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Cheques devolvidos somam 2,19% no primeiro semestre

Segundo economistas, a alta semestral deve-se ao aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores

Cheques sem fundo: na avaliação mensal, o indicador registrou 2,02% de cheques sem fundos. A taxa é menor que a verificada em maio (2,29%) (ARQUIVO)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 14h46.

Os cheques devolvidos entre janeiro e junho somaram 2,19% em relação ao total emitido, informou a empresa de consultoria Serasa Experian .

O pior resultado ocorreu no primeiro semestre de 2009, um ano após a crise econômica de 2008, quando o percentual ficou em 2,3%.

Para os economistas da Serasa Experian, a alta semestral “deve-se principalmente aos reflexos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores”.

Na avaliação mensal, o indicador registrou 2,02% de cheques sem fundos. A taxa é menor que a verificada em maio (2,29%). Em relação a junho de 2014, no entanto, o percentual foi 1,92%.

Para o cálculo do indicador, a empresa de consultoria considera apenas os cheques rejeitados pela segunda vez.

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Os cheques devolvidos entre janeiro e junho somaram 2,19% em relação ao total emitido, informou a empresa de consultoria Serasa Experian .

O pior resultado ocorreu no primeiro semestre de 2009, um ano após a crise econômica de 2008, quando o percentual ficou em 2,3%.

Para os economistas da Serasa Experian, a alta semestral “deve-se principalmente aos reflexos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores”.

Na avaliação mensal, o indicador registrou 2,02% de cheques sem fundos. A taxa é menor que a verificada em maio (2,29%). Em relação a junho de 2014, no entanto, o percentual foi 1,92%.

Para o cálculo do indicador, a empresa de consultoria considera apenas os cheques rejeitados pela segunda vez.

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