Cesta básica fica mais barata em 14 capitais, mostra Dieese
A maior queda no sétimo mês do ano ocorreu no Rio de Janeiro (-6,01%)
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 14h33.
São Paulo - Os itens que compõem a cesta básica tiveram queda de preços, no mês de julho, na comparação com junho, em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na passagem de maio para junho, cinco capitais tinham reduzido os preços. As maiores quedas no sétimo mês do ano ocorreram no Rio de Janeiro (-6,01%), em Fortaleza (-4,97%), em Porto Alegre (-4,64%) e em Florianópolis (-4,35%).
As três capitais onde ocorreram elevação de preço são as seguintes: Salvador (0,92%), Aracaju (0,42%) e Belém (0,22%).
A cesta mais cara continuou sendo a de São Paulo (R$ 263,38), seguida da de Porto Alegre (R$ 259,60). O menor valor foi encontrado em Aracaju (R$ 184,11). Depois aparecem João Pessoa (R$ 204,40) e Salvador (R$ 206,58).
Pelos cálculos do Dieese, o salário mínimo necessário que o trabalhador pudesse arcar com o custo dos itens essenciais, em julho, deveria ter sido R$ 2.212,66, o que supera em 4,06 vezes o valor em vigor (R$ 545).
São Paulo - Os itens que compõem a cesta básica tiveram queda de preços, no mês de julho, na comparação com junho, em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Na passagem de maio para junho, cinco capitais tinham reduzido os preços. As maiores quedas no sétimo mês do ano ocorreram no Rio de Janeiro (-6,01%), em Fortaleza (-4,97%), em Porto Alegre (-4,64%) e em Florianópolis (-4,35%).
As três capitais onde ocorreram elevação de preço são as seguintes: Salvador (0,92%), Aracaju (0,42%) e Belém (0,22%).
A cesta mais cara continuou sendo a de São Paulo (R$ 263,38), seguida da de Porto Alegre (R$ 259,60). O menor valor foi encontrado em Aracaju (R$ 184,11). Depois aparecem João Pessoa (R$ 204,40) e Salvador (R$ 206,58).
Pelos cálculos do Dieese, o salário mínimo necessário que o trabalhador pudesse arcar com o custo dos itens essenciais, em julho, deveria ter sido R$ 2.212,66, o que supera em 4,06 vezes o valor em vigor (R$ 545).