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Apetite da CCR vai além dos aeroportos, diz empresa

A companhia disse que não vai parar no leilão de aeroportos na busca de novos ativos para seu portfólio e deve participar na licitação de rodovias

Trecho da BR-163: a empresa vai entregar proposta para a concorrência pela concessão da rodovia federal BR-163, no trecho do Mato Grosso (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 13h52.

São Paulo - O diretor de Novos Negócios da CCR , Leonardo Vianna, disse nesta sexta-feira, 22, que a companhia não vai parar no leilão de aeroportos na busca de novos ativos para seu portfólio.

O executivo contou que já na próxima segunda-feira, 25, a empresa pretende entregar proposta para a concorrência pela concessão da rodovia federal 163, no trecho do Mato Grosso, e que deverá disputar também as demais rodovias previstas para serem licitadas em 2013.

"Segunda-feira voltamos à Bolsa para apresentar proposta, vamos entregar para os próximos dois lotes de rodovias", disse. O consórcio liderado pela CCR ganhou a concessão do aeroporto de Confins, em Minas Gerais, com uma proposta de R$ 1,820 bilhão.

O executivo repetiu que a CCR pretende participar de todas as concessões programadas pelo governo federal nos próximos meses.

Vianna afirmou que as condições financeiras da companhia permitem que ela dispute mais ativos, ressaltando que não haverá descontrole no endividamento, apesar de haver a possibilidade de os acionistas permitirem um maior nível que a atual relação entre dívida líquida e Ebitda de 3 vezes a 3,5 vezes.

"Nossos acionistas podem permitir ultrapassar o nosso limite de endividamento. Não há dogma nisso", afirmou.

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"Segunda-feira voltamos à Bolsa para apresentar proposta, vamos entregar para os próximos dois lotes de rodovias", disse. O consórcio liderado pela CCR ganhou a concessão do aeroporto de Confins, em Minas Gerais, com uma proposta de R$ 1,820 bilhão.

O executivo repetiu que a CCR pretende participar de todas as concessões programadas pelo governo federal nos próximos meses.

Vianna afirmou que as condições financeiras da companhia permitem que ela dispute mais ativos, ressaltando que não haverá descontrole no endividamento, apesar de haver a possibilidade de os acionistas permitirem um maior nível que a atual relação entre dívida líquida e Ebitda de 3 vezes a 3,5 vezes.

"Nossos acionistas podem permitir ultrapassar o nosso limite de endividamento. Não há dogma nisso", afirmou.

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