CCEE aponta queda no consumo e geração de energia
No começo do mês, o consumo e a geração de energia caíram respectivamente 7,7% e 6,9% ante o mesmo período de 2014
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2015 às 19h57.
São Paulo - O consumo e a geração de energia no país nos primeiros 7 dias de junho caíram respectivamente 7,7 por cento e 6,9 por cento ante mesmo período de 2014, segundo dados preliminares de boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
No período foram entregues ao Sistema Interligado Nacional 55.462 MW médios, com destaque para usinas eólicas, com entrega de 1.910 MW médios, alta de 47,9 por cento na comparação anual.
As usinas hidráulicas entregaram 38.021 MW médios, queda de 8,4 por cento, representando 68,6 por cento da geração de energia no país, 1,1 ponto percentual menor no ano a ano.
Já a geração térmica teve redução de 7,3 por cento, devido sobretudo à parada de Angra I para manutenção e à queda de 24,1 por cento na produção das usinas movidas à biomassa.
Segundo o boletim, o consumo de energia elétrica no período somou 53.029 MW médios, com redução tanto no mercado cativo quanto no livre.
São Paulo - O consumo e a geração de energia no país nos primeiros 7 dias de junho caíram respectivamente 7,7 por cento e 6,9 por cento ante mesmo período de 2014, segundo dados preliminares de boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
No período foram entregues ao Sistema Interligado Nacional 55.462 MW médios, com destaque para usinas eólicas, com entrega de 1.910 MW médios, alta de 47,9 por cento na comparação anual.
As usinas hidráulicas entregaram 38.021 MW médios, queda de 8,4 por cento, representando 68,6 por cento da geração de energia no país, 1,1 ponto percentual menor no ano a ano.
Já a geração térmica teve redução de 7,3 por cento, devido sobretudo à parada de Angra I para manutenção e à queda de 24,1 por cento na produção das usinas movidas à biomassa.
Segundo o boletim, o consumo de energia elétrica no período somou 53.029 MW médios, com redução tanto no mercado cativo quanto no livre.
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