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CBIC diz que manutenção do Minha Casa tranquiliza setor

Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção elogiou tom de conciliação no discurso feito por Dilma e sua afirmação de que está aberta ao diálogo

Minha Casa, Minha Vida: "Soou como violino a proposta de diálogo", disse presidente da CBIC (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 16h08.

São Paulo - A reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) traz fatores positivos para os empresários do setor da construção , como a garantia de continuidade do Minha Casa, Minha Vida , segundo avaliação de José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

"É um governo que já sabemos como lidar e o que esperar. E temos mais clareza sobre a continuidade de programas como o Minha Casa, Minha Vida, um fator que nos tranquiliza", disse, em entrevista ao Broadcast.

Martins elogiou o tom de conciliação no discurso feito no domingo por Dilma e sua afirmação de que está aberta ao diálogo.

"Soou como violino a proposta de diálogo", afirmou o presidente da CBIC.

Ele também destacou a sinalização de Dilma de preocupação com a economia e sua inclinação a fazer ajustes.

"Isso vai ao encontro com as expectativas do mercado".

Por conta disso, Martins disse acreditar numa retomada rápida da confiança dos empresários do setor da construção, que se deteriorou ao longo do ano em meio ao baixo crescimento da economia brasileira.

Para os próximos meses, Martins disse também esperar maior agilidade na implementação de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) no setor de infraestrutura.

Ele lembrou que os investimentos nessa área até 2017 estão previstos em R$ 400 bilhões.

"Precisa da canetada para mandar tocar tudo isso, mas isso deve acontecer mais rapidamente daqui em diante", afirmou, referindo-se aos ganhos de experiência pela presidente reeleita.

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"É um governo que já sabemos como lidar e o que esperar. E temos mais clareza sobre a continuidade de programas como o Minha Casa, Minha Vida, um fator que nos tranquiliza", disse, em entrevista ao Broadcast.

Martins elogiou o tom de conciliação no discurso feito no domingo por Dilma e sua afirmação de que está aberta ao diálogo.

"Soou como violino a proposta de diálogo", afirmou o presidente da CBIC.

Ele também destacou a sinalização de Dilma de preocupação com a economia e sua inclinação a fazer ajustes.

"Isso vai ao encontro com as expectativas do mercado".

Por conta disso, Martins disse acreditar numa retomada rápida da confiança dos empresários do setor da construção, que se deteriorou ao longo do ano em meio ao baixo crescimento da economia brasileira.

Para os próximos meses, Martins disse também esperar maior agilidade na implementação de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) no setor de infraestrutura.

Ele lembrou que os investimentos nessa área até 2017 estão previstos em R$ 400 bilhões.

"Precisa da canetada para mandar tocar tudo isso, mas isso deve acontecer mais rapidamente daqui em diante", afirmou, referindo-se aos ganhos de experiência pela presidente reeleita.

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