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Carga de energia no sistema elétrico do Brasil sobe 2,7%

Na comparação com abril, carga recuou 2,8%, para 62.446 megawatts médios, informou a ONS

Torres de energia: no Sudeste/Centro-Oeste houve aumento de 0,4% na carga ante mesmo período de 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2014 às 12h47.

São Paulo - A carga de energia no sistema elétrico brasileiro subiu 2,7 por cento em maio sobre um ano antes, mas recuou 2,8 por cento na comparação com abril, para 62.446 megawatts médios, informou o Operador Nacional do Sistema ( ONS ), nesta segunda-feira.

No Sudeste/Centro-Oeste houve um aumento de 0,4 por cento na carga em maio ante mesmo período de 2013, diante de um cenário em que a indústria não vem apresentando uma dinâmica de crescimento bem definida. Em relação a abril, essa região teve uma queda de 2,9 por cento na carga.

No Sul, a carga cresceu 2,2 por cento ante maio de 2013 e caiu 3,6 por cento em relação a abril, numa região também impactada pelo comportamento da indústria, que não vem apresentando fortes taxas de crescimento.

No Nordeste, a carga cresceu 3,4 por cento ante maio do ano passado e caiu 2,4 por cento ante abril deste ano, sustentada pelo comportamento da carga residencial e comercial, reflexo da incorporação de aparelhos elétricos para refrigeração às residências e ao comércio.

A carga no Norte em maio, sem considerar o efeito da integração de Manaus ao sistema interligado em 9 de julho de 2013, caiu 1,4 por cento em maio, resultado justificado pela redução de carga de consumidores livres eletrointensivos. Em relação a abril, a queda foi de 1,7 por cento.

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No Sudeste/Centro-Oeste houve um aumento de 0,4 por cento na carga em maio ante mesmo período de 2013, diante de um cenário em que a indústria não vem apresentando uma dinâmica de crescimento bem definida. Em relação a abril, essa região teve uma queda de 2,9 por cento na carga.

No Sul, a carga cresceu 2,2 por cento ante maio de 2013 e caiu 3,6 por cento em relação a abril, numa região também impactada pelo comportamento da indústria, que não vem apresentando fortes taxas de crescimento.

No Nordeste, a carga cresceu 3,4 por cento ante maio do ano passado e caiu 2,4 por cento ante abril deste ano, sustentada pelo comportamento da carga residencial e comercial, reflexo da incorporação de aparelhos elétricos para refrigeração às residências e ao comércio.

A carga no Norte em maio, sem considerar o efeito da integração de Manaus ao sistema interligado em 9 de julho de 2013, caiu 1,4 por cento em maio, resultado justificado pela redução de carga de consumidores livres eletrointensivos. Em relação a abril, a queda foi de 1,7 por cento.

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