Campos critica medida do governo que reduz IOF
O pré-candidato do PSB à Presidência da República disse que a constante intervenção é o que "atrapalha" o desempenho da economia brasileira
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 18h37.
Porto Alegre - O pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos , afirmou nesta quarta-feira que colocar o Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) num semestre e tirar no outro "não ajuda a criar um bom ambiente de negócios" no Brasil.
Perguntado sobre a medida anunciada hoje pelo governo federal, que reduz o IOF incidente sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos, Campos disse que a constante intervenção é o que "atrapalha" o desempenho da economia brasileira.
"Essas idas e vindas dessa e de outras questões é o que termina por criar um ambiente que não ajuda a retomar a confiança, que é um problema hoje do Brasil", afirmou, em Porto Alegre.
"O país, antes de uma crise macroeconômica, tem uma crise de confiança." De acordo com ele, esta crise só acabará quando a maneira atual de administrar o Brasil for substituída.
Durante o dia, Campos cumpriu agenda na Grande Porto Alegre e, à noite, deve participar de ato político na capital gaúcha para lançar a chapa formada por PMDB, PSD e PSB para as eleições no Estado.
Porto Alegre - O pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos , afirmou nesta quarta-feira que colocar o Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF ) num semestre e tirar no outro "não ajuda a criar um bom ambiente de negócios" no Brasil.
Perguntado sobre a medida anunciada hoje pelo governo federal, que reduz o IOF incidente sobre empréstimos externos tomados por empresas e bancos, Campos disse que a constante intervenção é o que "atrapalha" o desempenho da economia brasileira.
"Essas idas e vindas dessa e de outras questões é o que termina por criar um ambiente que não ajuda a retomar a confiança, que é um problema hoje do Brasil", afirmou, em Porto Alegre.
"O país, antes de uma crise macroeconômica, tem uma crise de confiança." De acordo com ele, esta crise só acabará quando a maneira atual de administrar o Brasil for substituída.
Durante o dia, Campos cumpriu agenda na Grande Porto Alegre e, à noite, deve participar de ato político na capital gaúcha para lançar a chapa formada por PMDB, PSD e PSB para as eleições no Estado.