Câmbio atual dá competitividade para indústria, diz CNI
Entidade reforçou que o ideal para a indústria seria se a taxa de câmbio estivesse entre R$ 2,40 e R$ 2,60
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2012 às 16h14.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, comemorou nesta quarta-feira o patamar atual da taxa de câmbio, que está próxima a R$ 2,00 o dólar . Segundo Andrade, o valor dá "competitividade e isonomia" para a indústria brasileira em relação aos produtos importados.
O presidente da CNI disse que o ideal para a indústria seria se a taxa de câmbio estivesse entre R$ 2,40 e R$ 2,60. Mas, de todo o modo, ele avalia que já é suficiente para que haja uma recuperação da indústria.
Andrade disse que, no primeiro quadrimestre do ano, a indústria exibiu indicadores de atividade econômica piores que em igual período do ano passado, mas que, o mês de maio, já sinaliza para uma recuperação. Ele aposta que o PIB brasileiro fechará o ano com uma expansão de 3% a 3,5% e o PIB industrial, que antes dava sinais de ter um resultado difícil, fechará o ano com aumento de 2,5% a 3%.
Ele destacou que, com a alta do dólar, as empresas que importavam componentes precisarão substitui-los por similares nacionais, o que deve elevar a taxa de ocupação da indústria, que pode atingir o nível de 83%. As afirmações do presidente da CNI foram feitas após a reunião do Fórum Nacional da Indústria, que reuniu empresários e senadores, na sede da entidade em Brasília.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, comemorou nesta quarta-feira o patamar atual da taxa de câmbio, que está próxima a R$ 2,00 o dólar . Segundo Andrade, o valor dá "competitividade e isonomia" para a indústria brasileira em relação aos produtos importados.
O presidente da CNI disse que o ideal para a indústria seria se a taxa de câmbio estivesse entre R$ 2,40 e R$ 2,60. Mas, de todo o modo, ele avalia que já é suficiente para que haja uma recuperação da indústria.
Andrade disse que, no primeiro quadrimestre do ano, a indústria exibiu indicadores de atividade econômica piores que em igual período do ano passado, mas que, o mês de maio, já sinaliza para uma recuperação. Ele aposta que o PIB brasileiro fechará o ano com uma expansão de 3% a 3,5% e o PIB industrial, que antes dava sinais de ter um resultado difícil, fechará o ano com aumento de 2,5% a 3%.
Ele destacou que, com a alta do dólar, as empresas que importavam componentes precisarão substitui-los por similares nacionais, o que deve elevar a taxa de ocupação da indústria, que pode atingir o nível de 83%. As afirmações do presidente da CNI foram feitas após a reunião do Fórum Nacional da Indústria, que reuniu empresários e senadores, na sede da entidade em Brasília.