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Borges: decisão sobre BR-262 sai até próxima semana

Os trechos BR-050 e BR-262 foram ofertados simultaneamente, mas o último não teve interessados

Trecho da BR 262 na cidade de Luz, MG: o governo planeja realizar ainda a concessão de oito trechos de rodovias (Andrevruas/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 08h00.

São Paulo - O ministro dos Transportes, Cesar Borges, disse nesta quarta-feira, 18, em coletiva de imprensa após o leilão da BR-050, que o governo tomará a decisão se reabrirá, ou não, o prazo para o recebimento de ofertas da BR-262 no final desta semana ou início da próxima. Os dois trechos foram ofertados simultaneamente, mas o último não teve interessados. A BR-050 foi leiloada nesta quarta-feira, com deságio no preços dos pedágios de 42,38%.

Segundo Borges, não existe o "risco DNIT", ou seja, atraso de obras, um dos motivos apontados por especialistas como motivo para o desinteresse na BR-262, que liga Minas Gerais ao Espírito Santo. O órgão seria responsável por parte das obras na via. Ele lembrou que se uma concessionária identificar qualquer desequilíbrio financeiro, o governo estudará o caso e dará o equilíbrio, caso for identificada essa necessidade.

O ministro explicou que a presença do DNIT nessas rodovias não foi imposta pelo governo. O órgão já estava atuando no trecho e fazia parte também do PAC. "Nós podemos dar a garantia caso o DNIT não 'performe'. O DNIT está abaixo do ministério e vamos superar esses riscos", frisou.

O governo planeja realizar ainda a concessão de oito trechos de rodovias, que serão analisados "com todo o carinho, lote por lote", segundo Borges, para que os próximos leilões sejam vitoriosos, como o da BR-050, e que o ocorrido com o leilão da BR-262 não se repita.

Ferrovias

Sobre as concessões de ferrovias, o ministro dos Transportes disse que esse processo é até mais importante do que as da rodovias, já que devolverá ao País o modal ferroviário. "O objetivo é que seja um processo de êxito", disse.

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Segundo Borges, não existe o "risco DNIT", ou seja, atraso de obras, um dos motivos apontados por especialistas como motivo para o desinteresse na BR-262, que liga Minas Gerais ao Espírito Santo. O órgão seria responsável por parte das obras na via. Ele lembrou que se uma concessionária identificar qualquer desequilíbrio financeiro, o governo estudará o caso e dará o equilíbrio, caso for identificada essa necessidade.

O ministro explicou que a presença do DNIT nessas rodovias não foi imposta pelo governo. O órgão já estava atuando no trecho e fazia parte também do PAC. "Nós podemos dar a garantia caso o DNIT não 'performe'. O DNIT está abaixo do ministério e vamos superar esses riscos", frisou.

O governo planeja realizar ainda a concessão de oito trechos de rodovias, que serão analisados "com todo o carinho, lote por lote", segundo Borges, para que os próximos leilões sejam vitoriosos, como o da BR-050, e que o ocorrido com o leilão da BR-262 não se repita.

Ferrovias

Sobre as concessões de ferrovias, o ministro dos Transportes disse que esse processo é até mais importante do que as da rodovias, já que devolverá ao País o modal ferroviário. "O objetivo é que seja um processo de êxito", disse.

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