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BNDES forneceu R$ 6 bilhões ao setor de etanol

Valor é 12,3% menos do que os R$ 6,89 bilhões de 2013

Cana-de-açúcar: por área, o BNDES desembolsou R$ 1,69 bilhão à agrícola (-17,5%), o que inclui o Prorenova (Elza Fiúza/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 09h55.

São Paulo - O desembolso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) ao setor de etanol somou R$ 6,04 bilhões em 2014, 12,3% menos do que os R$ 6,89 bilhões de 2013.

Os números confirmaram as projeções iniciais do banco, segundo o chefe do Departamento de Biocombustíveis, Carlos Eduardo Cavalcanti, e o gerente da área, Artur Yabe.

Eles disseram que a queda foi pequena e reflete uma acomodação após o forte aquecimento em 2013. "O ano de 2013 foi atípico, com uma demanda muito grande pelo Prorenova.

Por causa do efeito que esse programa gerou, a indústria renovou mais os canaviais e, por isso, diminuiu a demanda pelos recursos no ano passado", disse Yabe. "Tanto é que o programa teve um orçamento R$ 1 bilhão menor, de R$ 3 bilhões."

Por área, o BNDES desembolsou R$ 1,69 bilhão à agrícola (-17,5%), o que inclui o Prorenova. O segmento de indústria, que engloba máquinas, equipamentos e a linha para estocagem de etanol, recebeu R$ 4,24 bilhões no ano passado, queda de 8,6%. Já para a área de cogeração foram destinados aproximadamete R$ 110 milhões (-45%).

Tecnologia

Yabe também destacou os números do Paiss, programa de apoio ao desenvolvimento tecnológico do setor sucroenergético, que é tocado em conjunto pelo BNDES e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Para o Paiss Industrial, lançado em 2011, foram liberados R$ 2,8 bilhões, sendo R$ 1,2 bilhão apenas pelo banco.

Quanto ao Paiss Agrícola, criado no ano passado, a carteira foi de R$ 1,9 bilhão, do qual R$ 144 milhões pelo BNDES, destinados a equipamentos agrícolas, cana transgênica e novas técnicas de plantio, entre outros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Os números confirmaram as projeções iniciais do banco, segundo o chefe do Departamento de Biocombustíveis, Carlos Eduardo Cavalcanti, e o gerente da área, Artur Yabe.

Eles disseram que a queda foi pequena e reflete uma acomodação após o forte aquecimento em 2013. "O ano de 2013 foi atípico, com uma demanda muito grande pelo Prorenova.

Por causa do efeito que esse programa gerou, a indústria renovou mais os canaviais e, por isso, diminuiu a demanda pelos recursos no ano passado", disse Yabe. "Tanto é que o programa teve um orçamento R$ 1 bilhão menor, de R$ 3 bilhões."

Por área, o BNDES desembolsou R$ 1,69 bilhão à agrícola (-17,5%), o que inclui o Prorenova. O segmento de indústria, que engloba máquinas, equipamentos e a linha para estocagem de etanol, recebeu R$ 4,24 bilhões no ano passado, queda de 8,6%. Já para a área de cogeração foram destinados aproximadamete R$ 110 milhões (-45%).

Tecnologia

Yabe também destacou os números do Paiss, programa de apoio ao desenvolvimento tecnológico do setor sucroenergético, que é tocado em conjunto pelo BNDES e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Para o Paiss Industrial, lançado em 2011, foram liberados R$ 2,8 bilhões, sendo R$ 1,2 bilhão apenas pelo banco.

Quanto ao Paiss Agrícola, criado no ano passado, a carteira foi de R$ 1,9 bilhão, do qual R$ 144 milhões pelo BNDES, destinados a equipamentos agrícolas, cana transgênica e novas técnicas de plantio, entre outros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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