BNDES aumenta em R$1 bi orçamento para moda e design
O banco anunciou a renovação do programa de apoio a investimentos em design, moda e fortalecimento de marcas
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2015 às 20h14.
São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) anunciou nesta terça-feira a renovação do programa de apoio a investimentos em design , moda e fortalecimento de marcas, com acréscimo de 1 bilhão de reais e prorrogação até o fim de 2016.
"A medida se deve à demanda por recursos, que tende a superar a atual dotação orçamentária, de 500 milhões de reais, antes do fim do prazo de vigência do programa, marcado inicialmente para dezembro de 2015", afirmou o BNDES.
Segundo o banco de fomento, o programa atende a indústrias de roupas, tecidos, calçados, móveis, higiene pessoal, perfumaria, cosméticos, utilidades domésticas, brinquedos, metais sanitários, joias, relógios, embalagens, eletrodomésticos e revestimentos cerâmicos.
Na nova fase, foram incluídos os fabricantes de óculos, malas, bolsas, acessórios de moda, materiais esportivos, louças sanitárias e outros acabamentos para construção civil.
Na nova fase do programa, os recursos referenciados na TJLP passam a ser limitados ao teto 30 milhões de reais por grupo a cada 24 meses. No caso das varejistas, as novas condições exigem percentual mínimo de 60 por cento de conteúdo nacional.
São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) anunciou nesta terça-feira a renovação do programa de apoio a investimentos em design , moda e fortalecimento de marcas, com acréscimo de 1 bilhão de reais e prorrogação até o fim de 2016.
"A medida se deve à demanda por recursos, que tende a superar a atual dotação orçamentária, de 500 milhões de reais, antes do fim do prazo de vigência do programa, marcado inicialmente para dezembro de 2015", afirmou o BNDES.
Segundo o banco de fomento, o programa atende a indústrias de roupas, tecidos, calçados, móveis, higiene pessoal, perfumaria, cosméticos, utilidades domésticas, brinquedos, metais sanitários, joias, relógios, embalagens, eletrodomésticos e revestimentos cerâmicos.
Na nova fase, foram incluídos os fabricantes de óculos, malas, bolsas, acessórios de moda, materiais esportivos, louças sanitárias e outros acabamentos para construção civil.
Na nova fase do programa, os recursos referenciados na TJLP passam a ser limitados ao teto 30 milhões de reais por grupo a cada 24 meses. No caso das varejistas, as novas condições exigem percentual mínimo de 60 por cento de conteúdo nacional.