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BC recalibra normas para pedir capital de risco

Sem alarde, a autoridade monetária brasileira flexibilizou as regras, tornando-as mais suaves e dando mais tempo para que as instituições as adotem

Segundo o BC, a alteração foi feita porque estudos mostraram mudança na posição dos bancos e na volatilidade dos mercados desde a edição da primeira medida (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 15h25.

Brasília - O Banco Central (BC) recalibrou na última quarta-feira à noite as novas normas para requerimento de capital de risco para os bancos, que entrarão em vigor em janeiro de 2012. Sem alarde, a autoridade monetária flexibilizou as regras, tornando-as mais suaves e dando mais tempo para que as instituições as adotem.

A norma original, publicada ainda no ano passado, trazia uma série de parâmetros de cálculo para os requerimentos de capital de risco, que deveriam ser adotados pelos bancos entre janeiro e junho de 2012. Mas, com a mudança, as exigências para riscos de câmbio e juros foram abrandadas e o prazo para adoção dos novos critérios agora vai até dezembro do próximo ano.

Segundo o Banco Central, a alteração foi feita porque estudos mostraram uma mudança na posição dos bancos e na volatilidade dos mercados desde a edição da primeira medida. O BC esclarece, porém, que, mesmo com as mudanças, as novas regras que entram em vigor na próxima semana ainda são mais exigentes do que os parâmetros atuais, e buscam maior alinhamento com práticas internacionais.

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A norma original, publicada ainda no ano passado, trazia uma série de parâmetros de cálculo para os requerimentos de capital de risco, que deveriam ser adotados pelos bancos entre janeiro e junho de 2012. Mas, com a mudança, as exigências para riscos de câmbio e juros foram abrandadas e o prazo para adoção dos novos critérios agora vai até dezembro do próximo ano.

Segundo o Banco Central, a alteração foi feita porque estudos mostraram uma mudança na posição dos bancos e na volatilidade dos mercados desde a edição da primeira medida. O BC esclarece, porém, que, mesmo com as mudanças, as novas regras que entram em vigor na próxima semana ainda são mais exigentes do que os parâmetros atuais, e buscam maior alinhamento com práticas internacionais.

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