BC espera retomada dos investimentos e aumento do consumo
Comitê de Política Monetária espera que crescimento do consumo das famílias continue, além da retomada dos investimentos
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2013 às 20h24.
Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) espera por retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo das famílias. A avaliação está na ata da última reunião do Copom, divulgada hoje (18).
Para conter a inflação, o Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic em 0,25 ponto percentual em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio e no último dia 10. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano.
De acordo com a ata, informações recentes indicam a retomada dos investimentos e a continuidade do crescimento do consumo das famílias, favorecido pelas transferências públicas e pelo vigor do mercado de trabalho. Segundo a ata, no mercado de trabalho as taxas de desemprego estão historicamente baixas e há crescimento dos salários.
Para o Copom, de modo geral, o consumo e o investimento tendem a ser beneficiados por efeitos de ações de política fiscal, pela expansão da oferta de crédito para pessoas físicas e empresas e pelo programa de concessão de serviços públicos. “No entanto, o comitê nota que a velocidade de materialização desses ganhos esperados pode ser contida caso não ocorra reversão tempestiva do declínio que ora se registra na confiança de firmas e famílias”.
Brasília – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) espera por retomada dos investimentos e continuidade do crescimento do consumo das famílias. A avaliação está na ata da última reunião do Copom, divulgada hoje (18).
Para conter a inflação, o Copom elevou a taxa básica de juros, a Selic em 0,25 ponto percentual em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio e no último dia 10. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano.
De acordo com a ata, informações recentes indicam a retomada dos investimentos e a continuidade do crescimento do consumo das famílias, favorecido pelas transferências públicas e pelo vigor do mercado de trabalho. Segundo a ata, no mercado de trabalho as taxas de desemprego estão historicamente baixas e há crescimento dos salários.
Para o Copom, de modo geral, o consumo e o investimento tendem a ser beneficiados por efeitos de ações de política fiscal, pela expansão da oferta de crédito para pessoas físicas e empresas e pelo programa de concessão de serviços públicos. “No entanto, o comitê nota que a velocidade de materialização desses ganhos esperados pode ser contida caso não ocorra reversão tempestiva do declínio que ora se registra na confiança de firmas e famílias”.