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BC eleva para 17,6% reajuste de energia em 2014

A expectativa anterior estava em 16,8% para esse segmento

Conta de luz: em fevereiro, a autoridade monetária esperava uma alta bem menor, de 7,5% (Marcos Santos/Agência USP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 10h45.

Brasília - Pela quinta vez consecutiva o Banco Central revisou para cima a projeção para as tarifas de energia elétrica em 2014. A previsão consta na ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta quinta-feira, 6. A nova expectativa é de 17,6%. A anterior estava em 16,8% para esse segmento.

Em fevereiro, a autoridade monetária esperava uma alta bem menor, de 7,5%. Do início do ano até o mês passado, uma série de reajustes foi incorporada ao cenário do BC e, todo o desconto que havia sido dado aos consumidores em 2013 não apenas foi anulado como ultrapassado.

No caso do botijão de gás também houve aumento, passando de 0,6% de alta até julho para 2,8% de aumento até setembro. Por outro lado, o BC prevê alívio para os preços de segmentos importantes, como o da telefonia fixa.

A autoridade monetária considera que ocorrerá redução de 6,4% nas tarifas desse serviço. Na ata passada, a percepção era de que haveria retração de 6,3%.

Para a gasolina, o BC considerou uma alta de 0,1% até setembro ante constatação de queda de 0,1% verificada até julho.

O BC também alterou a projeção de reajuste dos preços administrados para 2014, 5% para 5,3%. Para 2015, a instituição manteve a projeção em 6%. Para 2016, em 4,9%.

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Brasília - Pela quinta vez consecutiva o Banco Central revisou para cima a projeção para as tarifas de energia elétrica em 2014. A previsão consta na ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta quinta-feira, 6. A nova expectativa é de 17,6%. A anterior estava em 16,8% para esse segmento.

Em fevereiro, a autoridade monetária esperava uma alta bem menor, de 7,5%. Do início do ano até o mês passado, uma série de reajustes foi incorporada ao cenário do BC e, todo o desconto que havia sido dado aos consumidores em 2013 não apenas foi anulado como ultrapassado.

No caso do botijão de gás também houve aumento, passando de 0,6% de alta até julho para 2,8% de aumento até setembro. Por outro lado, o BC prevê alívio para os preços de segmentos importantes, como o da telefonia fixa.

A autoridade monetária considera que ocorrerá redução de 6,4% nas tarifas desse serviço. Na ata passada, a percepção era de que haveria retração de 6,3%.

Para a gasolina, o BC considerou uma alta de 0,1% até setembro ante constatação de queda de 0,1% verificada até julho.

O BC também alterou a projeção de reajuste dos preços administrados para 2014, 5% para 5,3%. Para 2015, a instituição manteve a projeção em 6%. Para 2016, em 4,9%.

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