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BC do Japão continuará dialogo com governo, diz presidente

Masaaki Shirakawa teve a sua primeira reunião com o conselho desde que este foi restaurado pelo governo liderado pelo Partido Liberal Democrata

Presidente do Banco do Japão, banco central do país, Masaaki Shirakawa, fala durante coletiva de imprensa em Tóquio (Yuya Shino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 09h28.

Tóquio - O presidente do Banco do Japão , banco central do país, Masaaki Shirakawa, disse nesta quarta-feira que vai continuar a dialogar com o governo sobre a política econômica, após a reunião de um painel governamental com autoriade legal para detalhar políticas fiscais e econômicas de longo prazo.

"Eu me comuniquei plenamente com o governo no passado, mas é muito eficaz trocar pontos de vista em reuniões, inclusive no Conselho de Política Econômica e Fiscal", disse Shirakawa após participar de sua primeira reunião com o conselho desde que este foi restaurado pelo governo liderado pelo Partido Liberal Democrata.

Ele se recusou a discutir o conteúdo da reunião.

O BC enfrenta intensa pressão do primeiro-ministro Shizo Abe para flexibilizar ainda mais a política monetária, e provavelmente vai adotar uma meta de 2 por cento de inflação em sua reunião marcada para 21 e 22 de janeiro, o dobro da meta atual, segundo fontes familiarizadas com o pensamento do banco central informaram à Reuters.

Já o premiê Abe afirmou esperar que o BC guie a política, levando em consideração o fato de que seu partido assumiu o poder pedindo uma meta de inflação de 2 por cento e afrouxamento monetário ousado.

Abe também disse que o governo vai avaliar uma estrutura para fortalecer a coordenação política com o banco central em sua tentativa de acabar com a deflação.

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"Eu me comuniquei plenamente com o governo no passado, mas é muito eficaz trocar pontos de vista em reuniões, inclusive no Conselho de Política Econômica e Fiscal", disse Shirakawa após participar de sua primeira reunião com o conselho desde que este foi restaurado pelo governo liderado pelo Partido Liberal Democrata.

Ele se recusou a discutir o conteúdo da reunião.

O BC enfrenta intensa pressão do primeiro-ministro Shizo Abe para flexibilizar ainda mais a política monetária, e provavelmente vai adotar uma meta de 2 por cento de inflação em sua reunião marcada para 21 e 22 de janeiro, o dobro da meta atual, segundo fontes familiarizadas com o pensamento do banco central informaram à Reuters.

Já o premiê Abe afirmou esperar que o BC guie a política, levando em consideração o fato de que seu partido assumiu o poder pedindo uma meta de inflação de 2 por cento e afrouxamento monetário ousado.

Abe também disse que o governo vai avaliar uma estrutura para fortalecer a coordenação política com o banco central em sua tentativa de acabar com a deflação.

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