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BC da França corta estimativas de crescimento e inflação

A segunda maior economia da zona do euro está no curso de crescer 1,4 por cento em 2016

Banco central francês: a segunda maior economia da zona do euro está no curso de crescer 1,4 por cento em 2016 (Balint Porneczi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 13h02.

Paris - O crescimento econômico da França vai acelerar gradualmente nos próximos anos ante a taxa de 1,2 por cento prevista para este ano, ainda que não tão rapidamente quando anteriormente estimado, projetou o banco central do país nesta sexta-feira.

A segunda maior economia da zona do euro está no curso de crescer 1,4 por cento em 2016 e 1,6 por cento em 2017, estimou o banco central, reduzindo as previsões de seis meses atrás de 1,8 por cento e 1,9 por cento, respectivamente.

Os benefícios de um euro mais fraco para a economia e dos preços baixos da energia para o poder de compra das famílias devem diminuir de alguma maneira nos próximos anos, disse o banco.

Entretanto, a perspectiva está ofuscada por uma série de fatores, como os ataques em novembro de militantes islâmicos que matara 130 pessoas.

"Embora o impacto dos ataques terroristas de novembro de 2015 provavelmente sejam transitórios e limitados, há o risco de uma queda temporária na confiança entre os agentes econômicos, o que pode afetar as decisões de investimento e consumo", disse o banco central francês em sua perspectiva para a economia francesa.

Diante desse cenário, o banco ainda disse que a inflação deve ser mais fraca do que anteriormente imaginado, projetando uma taxa de apenas 0,1 por cento este ano, seguida por 1,0 por cento em 2016 e 1,5 por cento em 2017.

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A segunda maior economia da zona do euro está no curso de crescer 1,4 por cento em 2016 e 1,6 por cento em 2017, estimou o banco central, reduzindo as previsões de seis meses atrás de 1,8 por cento e 1,9 por cento, respectivamente.

Os benefícios de um euro mais fraco para a economia e dos preços baixos da energia para o poder de compra das famílias devem diminuir de alguma maneira nos próximos anos, disse o banco.

Entretanto, a perspectiva está ofuscada por uma série de fatores, como os ataques em novembro de militantes islâmicos que matara 130 pessoas.

"Embora o impacto dos ataques terroristas de novembro de 2015 provavelmente sejam transitórios e limitados, há o risco de uma queda temporária na confiança entre os agentes econômicos, o que pode afetar as decisões de investimento e consumo", disse o banco central francês em sua perspectiva para a economia francesa.

Diante desse cenário, o banco ainda disse que a inflação deve ser mais fraca do que anteriormente imaginado, projetando uma taxa de apenas 0,1 por cento este ano, seguida por 1,0 por cento em 2016 e 1,5 por cento em 2017.

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