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BC da China diz que contará com reformas para crescimento

O presidente do banco central descartou as políticas ultrafrouxas como forma de destravar novos motores de crescimento

O presidente do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan: Zhou disse que a China precisa manter um crescimento econômico relativamente forte, dada a pressão para a criação de empregos (Saul Loeb/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 06h54.

Pequim - A China irá contar com reformas baseadas no mercado para destravar novos motores de crescimento visando dar sustentação à economia, e não com políticas ultrafrouxas, afirmou o presidente do banco central, Zhou Xiaochuan, nesta terça-feira.

O crescimento econômico da China está dentro de uma "faixa razoável" enquanto a inflação e o emprego permanecem em geral estáveis, conforme o governo busca mudanças estruturais, disse Zhou em discurso em um fórum financeiro.

"O governo chinês está enfatizando as reformas para impulsionar a vitalidade do mercado e manter o crescimento econômico estável, em vez de contar com políticas fiscal ou monetária ultrafrouxas para sustentar o crescimento e o emprego", disse Zhou no discurso, publicado depois no site do BC.

Recente pesquisa da Reuters mostrou que o crescimento econômico da China pode desacelerar para 7,4 por cento em 2014 ante esperados 7,6 por cento neste ano --ritmo mais fraco em 14 anos. O governo busca crescimento de 7,5 por cento em 2013.

Zhou disse que a China precisa manter um crescimento econômico relativamente forte, dada a pressão para a criação de empregos.

Ele também reiterou a possibilidade de ampliar a banda de negociação do iuan como parte das reformas para tornar a moeda mais suscetível à forças do mercado. Ele não deu detalhes.

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Pequim - A China irá contar com reformas baseadas no mercado para destravar novos motores de crescimento visando dar sustentação à economia, e não com políticas ultrafrouxas, afirmou o presidente do banco central, Zhou Xiaochuan, nesta terça-feira.

O crescimento econômico da China está dentro de uma "faixa razoável" enquanto a inflação e o emprego permanecem em geral estáveis, conforme o governo busca mudanças estruturais, disse Zhou em discurso em um fórum financeiro.

"O governo chinês está enfatizando as reformas para impulsionar a vitalidade do mercado e manter o crescimento econômico estável, em vez de contar com políticas fiscal ou monetária ultrafrouxas para sustentar o crescimento e o emprego", disse Zhou no discurso, publicado depois no site do BC.

Recente pesquisa da Reuters mostrou que o crescimento econômico da China pode desacelerar para 7,4 por cento em 2014 ante esperados 7,6 por cento neste ano --ritmo mais fraco em 14 anos. O governo busca crescimento de 7,5 por cento em 2013.

Zhou disse que a China precisa manter um crescimento econômico relativamente forte, dada a pressão para a criação de empregos.

Ele também reiterou a possibilidade de ampliar a banda de negociação do iuan como parte das reformas para tornar a moeda mais suscetível à forças do mercado. Ele não deu detalhes.

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