BC continuará a monitorar comprometimento da renda
A decisão foi anunciada apesar de o endividamento das famílias brasileiras ser considerado moderado pela instituição
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 13h40.
Brasília - Apesar de considerar que o endividamento das famílias brasileiras é moderado, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse hoje que a autoridade monetária continuará monitorando o comprometimento da renda dos brasileiros.
"Atualmente, o endividamento das famílias está em torno de 24% a 25%, próximo do recomendado internacionalmente. Mas o BC vai estar sempre atento a esse processo", acrescentou.
Tombini afirmou que a formalização do mercado de trabalho e o ingresso de milhões de brasileiros na classe média têm sustentado o aprofundamento do crédito. "É necessário ampliar a educação financeira quando se agrega contingente de tomadores", completou.
Segundo ele, a inadimplência nos financiamentos acima de 90 dias ficou em 5,1% em maio, nível idêntico ao registrado no mesmo mês de 2010. O presidente do BC participou hoje de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Brasília - Apesar de considerar que o endividamento das famílias brasileiras é moderado, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse hoje que a autoridade monetária continuará monitorando o comprometimento da renda dos brasileiros.
"Atualmente, o endividamento das famílias está em torno de 24% a 25%, próximo do recomendado internacionalmente. Mas o BC vai estar sempre atento a esse processo", acrescentou.
Tombini afirmou que a formalização do mercado de trabalho e o ingresso de milhões de brasileiros na classe média têm sustentado o aprofundamento do crédito. "É necessário ampliar a educação financeira quando se agrega contingente de tomadores", completou.
Segundo ele, a inadimplência nos financiamentos acima de 90 dias ficou em 5,1% em maio, nível idêntico ao registrado no mesmo mês de 2010. O presidente do BC participou hoje de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.