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Brasil deve crescer cerca de 3% em 2011, diz BC

Já no último relatório de inflação da autoridade monetária, a projeção de crescimento da economia brasileira era de 3,5%

O crescimento de 3% foi estimado pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 13h11.

São Paulo - O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, disse nesta segunda-feira que o Brasil deve crescer "em torno de 3 por cento" em 2011 e que esse cenário é importante diante das turbulências externas atuais.

No último relatório de inflação da autoridade monetária, a projeção de crescimento da economia brasileira era de 3,5 por cento.

"Nós certamente vamos ter uma taxa de crescimento do PIB para este ano em torno de 3 por cento", afirmou o diretor durante evento sobre risco em São Paulo.

"Nós vivemos num mundo extremamente complexo. Colocando tudo isso, na minha visão, uma taxa de crescimento de 3 a 3,5 por cento é um resultado bastante importante e precisa ser comemorado", acrescentou ele, que não fez nenhuma estimativa de crescimento da atividade em 2012.

O diretor disse ainda que demanda doméstica mostrou moderação ao longo do ano, "no passo planejado" pelo BC ao adotar no final de 2010 medidas para desaquecer a economia e, assim, diminuir a pressão inflacionária.

Na visão dele, embora a inflação em 12 meses permaneça elevada, as recentes leituras mensais têm ficado em níveis mais moderados.

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"Nós certamente vamos ter uma taxa de crescimento do PIB para este ano em torno de 3 por cento", afirmou o diretor durante evento sobre risco em São Paulo.

"Nós vivemos num mundo extremamente complexo. Colocando tudo isso, na minha visão, uma taxa de crescimento de 3 a 3,5 por cento é um resultado bastante importante e precisa ser comemorado", acrescentou ele, que não fez nenhuma estimativa de crescimento da atividade em 2012.

O diretor disse ainda que demanda doméstica mostrou moderação ao longo do ano, "no passo planejado" pelo BC ao adotar no final de 2010 medidas para desaquecer a economia e, assim, diminuir a pressão inflacionária.

Na visão dele, embora a inflação em 12 meses permaneça elevada, as recentes leituras mensais têm ficado em níveis mais moderados.

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