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Basileia 3 será implementada no Brasil, diz Tombini

Novas regras pretendem reduzir riscos de alavancagem, além de deixar caixa de bancos mais sólidos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 21h52.

São Paulo - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, afirmou que está seguro que a implementação das normas de Basileia 3 no Brasil ocorrerá "sem perturbações."

Ele assegurou que a autoridade monetária adotará um "cronograma adequado" para que tais regras internacionais entrem em vigor no País. As regras de Basileia 3 visam ampliar a solidez do sistema financeiro mundial, com colchões de liquidez mais amplos, a fim de reduzir riscos de alavancagem e tornar mais sólido o caixa dos bancos pelo mundo, especialmente os de grande porte.

No Brasil, as regras do acordo devem começar a ser implementadas em 2013, mas ainda não há definição sobre quando isso ocorrerá. É certo que a crise na Europa, e as dificuldades políticas de implementação do supervisor financeiro único no continente, que será o Banco Central Europeu, devem colaborar para atrasar um pouco o cronograma dessas normas no País.

Tombini também afirmou, ao proferir discurso no jantar anual da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que o sistema financeiro tem como principal característica a solidez. "Temos como princípio básico o aperfeiçoamento da regulação, o que é processo sem fim", comentou. Tombini destacou que o BC vem tornando melhor os instrumentos de captação de recursos, com destaque para as letras financeiras.

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Ele assegurou que a autoridade monetária adotará um "cronograma adequado" para que tais regras internacionais entrem em vigor no País. As regras de Basileia 3 visam ampliar a solidez do sistema financeiro mundial, com colchões de liquidez mais amplos, a fim de reduzir riscos de alavancagem e tornar mais sólido o caixa dos bancos pelo mundo, especialmente os de grande porte.

No Brasil, as regras do acordo devem começar a ser implementadas em 2013, mas ainda não há definição sobre quando isso ocorrerá. É certo que a crise na Europa, e as dificuldades políticas de implementação do supervisor financeiro único no continente, que será o Banco Central Europeu, devem colaborar para atrasar um pouco o cronograma dessas normas no País.

Tombini também afirmou, ao proferir discurso no jantar anual da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que o sistema financeiro tem como principal característica a solidez. "Temos como princípio básico o aperfeiçoamento da regulação, o que é processo sem fim", comentou. Tombini destacou que o BC vem tornando melhor os instrumentos de captação de recursos, com destaque para as letras financeiras.

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