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Banco Central prevê crescimento econômico de 3,5%

A previsão do Banco Central é inferior a do governo brasileiro, que previu aumento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano

Com relação à inflação, o Banco Central prevê alta de 4,4% para este ano (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2012 às 21h44.

São Paulo - A economia brasileira vai crescer 3,5% neste ano devido à boa saúde do mercado de trabalho e a elevada confiança do consumidor, apontam as previsões do Banco Central divulgadas nesta quinta-feira.

Em seu relatório trimestral, a autoridade monetária manteve a previsão de crescimento antecipado em seu documento de dezembro baseando-se em razões internas como a manutenção das condições favoráveis do mercado de trabalho e a melhoria da confiança de consumidores e empresários.

No âmbito internacional, o organismo prevê recuperação da economia americana, a 'estabilização das condições financeiras da zona do euro' e uma 'relativa acomodação' nas economias asiáticas, que poderão contribuir para obtenção de dados positivos das contas nacionais.

A previsão do Banco Central é inferior a do governo brasileiro, que previu aumento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou o dado de crescimento econômico com base no impulso que representará o investimento baseando-se na continuidade da política monetária e fiscal.

Em 2011, a economia brasileira registrou crescimento de 2,7%, devido às medidas restritivas adotadas pelo governo no início do ano passado e aos efeitos da crise global.

Com relação à inflação, o Banco Central prevê alta de 4,4% para este ano, um décimo percentual a menos do que a meta de aceleração dos preços do Executivo, que situou em 4,5% para 2012.

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São Paulo - A economia brasileira vai crescer 3,5% neste ano devido à boa saúde do mercado de trabalho e a elevada confiança do consumidor, apontam as previsões do Banco Central divulgadas nesta quinta-feira.

Em seu relatório trimestral, a autoridade monetária manteve a previsão de crescimento antecipado em seu documento de dezembro baseando-se em razões internas como a manutenção das condições favoráveis do mercado de trabalho e a melhoria da confiança de consumidores e empresários.

No âmbito internacional, o organismo prevê recuperação da economia americana, a 'estabilização das condições financeiras da zona do euro' e uma 'relativa acomodação' nas economias asiáticas, que poderão contribuir para obtenção de dados positivos das contas nacionais.

A previsão do Banco Central é inferior a do governo brasileiro, que previu aumento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país neste ano.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, estimou o dado de crescimento econômico com base no impulso que representará o investimento baseando-se na continuidade da política monetária e fiscal.

Em 2011, a economia brasileira registrou crescimento de 2,7%, devido às medidas restritivas adotadas pelo governo no início do ano passado e aos efeitos da crise global.

Com relação à inflação, o Banco Central prevê alta de 4,4% para este ano, um décimo percentual a menos do que a meta de aceleração dos preços do Executivo, que situou em 4,5% para 2012.

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