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Balança tem superávit de US$ 401 mi até 2ª semana de março

No ano, o déficit acumulado recuou de US$ 6,1 bilhões para US$ 5,783 bilhões

Exportações e importações: média diária das exportações ficou em US$ 949,1 milhões, valor 1,7% inferior ao patamar de março de 2013 (REUTERS/Andres Stapff)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 16h08.

Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit ( exportações maiores que importações) na primeira e segunda semanas de março, chegando a US$ 401 milhões positivos.

O saldo, que abrange oito dias úteis, resultou de US$ 7,593 bilhões em exportações ante US$ 7,192 bilhões em importações. No ano, o déficit acumulado recuou de US$ 6,1 bilhões para US$ 5,783 bilhões.

A média diária das exportações, que corresponde ao volume financeiro vendido por dia útil, ficou em US$ 949,1 milhões, valor 1,7% inferior ao patamar de março de 2013.

A queda foi puxada por produtos manufaturados (-13%) e semimanufaturados (14,9%). No primeiro grupo, diminuíram os ganhos com suco de laranja, motores e partes de veículos; bombas e compressores, automóveis de passageiros e açúcar refinado.

No segundo, os responsáveis pelo recuo foram alumínio bruto, ferro e aço; óleo de soja bruto, açúcar bruto, ouro, ferro fundido e ferro-ligas.

Os produtos básicos impediram uma queda maior nas exportações. As vendas de itens não industrializados cresceram 11,6% no período, principalmente em função de soja em grão e farelo, bovinos vivos, carne bovina e suína e minério de cobre.

Houve recuo na média diária das importações, que ficou em US$ 899 milhões, 6,1% inferior à registrada em março de 2013. Caíram os gastos com adubos e fertilizantes (-55,5%), combustíveis e lubrificantes (-40,4%); produtos farmacêuticos (-11%), cereais e produtos de moagem (-6,7%), além de aeronaves e partes (-4,7%).

Os números foram divulgados hoje (17) pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior.

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A média diária das exportações, que corresponde ao volume financeiro vendido por dia útil, ficou em US$ 949,1 milhões, valor 1,7% inferior ao patamar de março de 2013.

A queda foi puxada por produtos manufaturados (-13%) e semimanufaturados (14,9%). No primeiro grupo, diminuíram os ganhos com suco de laranja, motores e partes de veículos; bombas e compressores, automóveis de passageiros e açúcar refinado.

No segundo, os responsáveis pelo recuo foram alumínio bruto, ferro e aço; óleo de soja bruto, açúcar bruto, ouro, ferro fundido e ferro-ligas.

Os produtos básicos impediram uma queda maior nas exportações. As vendas de itens não industrializados cresceram 11,6% no período, principalmente em função de soja em grão e farelo, bovinos vivos, carne bovina e suína e minério de cobre.

Houve recuo na média diária das importações, que ficou em US$ 899 milhões, 6,1% inferior à registrada em março de 2013. Caíram os gastos com adubos e fertilizantes (-55,5%), combustíveis e lubrificantes (-40,4%); produtos farmacêuticos (-11%), cereais e produtos de moagem (-6,7%), além de aeronaves e partes (-4,7%).

Os números foram divulgados hoje (17) pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior.

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