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Aumento salarial pressiona custo da construção civil

Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado subiu com mais força, em maio

Operários trabalham em construção: desde janeiro, houve aumento de 3,43% (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 10h20.

São Paulo -O Índice Nacional de Custo da Construção do Mercado subiu com mais força, em maio, atingindo variação de 1,37% sobre abril, mês em que a taxa havia apresentado alta de 0,67%.

Desde janeiro, houve aumento de 3,43% e, nos últimos 12 meses, elevação de 7,89%.

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) mostra que os reajustes salarias em três das sete capitais pesquisadas (Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo) influenciaram o resultado.

O índice referente ao custo da mão da obra avançou 2,2%. O índice anterior havia sido 0,42%.

Nos cinco primeiros meses do ano, ocorreu alta de 3,89% e, entre maio de 2013 e maio deste ano, o custo da mão de obra encareceu 8,92%.

Os preços dos materiais, equipamentos e serviços aumentaram com menos intensidade passando de 0,93% para 0,47%.

De janeiro a maio, este segmento mostra elevação de 2,94% e, em 12 meses, de 6,79%.

Duas das sete capitais pesquisadas apresentaram correções com ritmo acima da pesquisa anterior: Salvador (de 0,4% para 3,99%) e São Paulo (de 0,47% para 1,55%).

Nas demais capitais foram registradas as seguintes variações: Brasília (de 0,63% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,41% para 0,24%), Recife (de 0,2% para 0,16%), Rio de Janeiro (de 2,73% para 2,35%) e Porto Alegre (de 0,4% para 0,34%).

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O índice referente ao custo da mão da obra avançou 2,2%. O índice anterior havia sido 0,42%.

Nos cinco primeiros meses do ano, ocorreu alta de 3,89% e, entre maio de 2013 e maio deste ano, o custo da mão de obra encareceu 8,92%.

Os preços dos materiais, equipamentos e serviços aumentaram com menos intensidade passando de 0,93% para 0,47%.

De janeiro a maio, este segmento mostra elevação de 2,94% e, em 12 meses, de 6,79%.

Duas das sete capitais pesquisadas apresentaram correções com ritmo acima da pesquisa anterior: Salvador (de 0,4% para 3,99%) e São Paulo (de 0,47% para 1,55%).

Nas demais capitais foram registradas as seguintes variações: Brasília (de 0,63% para 0,26%), Belo Horizonte (de 0,41% para 0,24%), Recife (de 0,2% para 0,16%), Rio de Janeiro (de 2,73% para 2,35%) e Porto Alegre (de 0,4% para 0,34%).

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