Economia

Atividade da indústria paulista sobe 2,6% em junho

Na comparação com junho de 2012, o Indicador de Nível de Atividade teve alta de 4,8%


	A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 50,6 pontos na pesquisa Sensor de julho, ante os 50,8 pontos na sondagem de junho
 (Divulgação)

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 50,6 pontos na pesquisa Sensor de julho, ante os 50,8 pontos na sondagem de junho (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 14h38.

São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista subiu 2,6% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador caiu 1,2%.

Na comparação com junho de 2012, o INA teve alta de 4,8%. No acumulado dos seis primeiros meses de 2013, o INA registra avanço de 4,3%, ante o mesmo período de 2012. Já no acumulado em 12 meses até junho, a alta é de 0,9%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 81,7% em junho, na comparação com maio, na série sem ajuste sazonal. Em junho de 2012, o nível de utilização estava em 81,4%. Na série com ajuste sazonal, o Nuci de junho deste ano ficou em 81,8%, ante 81,7% em maio. Em junho de 2012, o Nuci estava em 81,3%.

Confiança

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 50,6 pontos na pesquisa Sensor de julho, ante os 50,8 pontos na sondagem de junho. De acordo com a Fiesp, dos cinco itens que compõem o Sensor, um apresentou alta em relação à sondagem anterior, dois ficaram estáveis e dois recuaram.

A alta foi registrada em Investimento (de 55,2 pontos em junho para 59,0 pontos em julho). Recuaram os itens Estoque (de 50,0 pontos para 47,2 pontos) e Emprego (de 51,6 pontos para 49,5 pontos). Permaneceram estáveis os itens Mercado e Vendas.

Revisão

A Fiesp revisou o INA de maio de -0,9% para -2,7%, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, o INA de maio foi revisado de alta de 1,4% para queda de 0,9%.

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