São Paulo - Singapura superou Tóquio e se tornou a cidade mais cara do mundo para se viver. A conclusão é da última edição do relatório de custo de vida da Economist Intelligence Unit (EIU), braço de inteligência da revista britânica The Economist. O levantamento reuniu 400 preços e serviços de 131 cidades ao redor do mundo. Metade do top 10 fica na Europa; São Paulo e Rio caíram várias posições. Veja a seguir as 10 cidades com maior custo de vida:
População: 2,3 milhões PIB per capita: US$ 54.430 Paris subiu seis posições em relação ao ranking anterior, o que reflete a recuperação dos preços na Europa.
População: 624 mil PIB per capita: US$ 74.057 Na comparação com Nova York, Oslo é hoje mais barata do que há 5 anos atrás e mais cara do que há 10 anos atrás.
População: 3 milhões PIB per capita: não disponível A alta posição é culpa de um câmbio artificialmente sobrevalorizado. Considerando os preços do mercado negro, Caracas se tornaria "a cidade mais barata do mundo para se viver"
População: 194 mil PIB per capita: US$ 118.000 Genebra é dos principais centros financeiros do mundo e a cidade com o maior número de sedes de organizações internacionais.
População: 4,3 milhões PIB per capita: US$ 40.000 Pela terceira vez consecutiva, Melbourne foi considerada a melhor cidade do mundo para se viver, de acordo com ranking da Economist Intelligence Unit.
População: 36,6 milhões PIB per capita: US$ 41.446 Tóquio caiu da primeira para a sexta posição por causa de um iene mais fraco. Osaka, que estava em segundo no ranking anterior, saiu do top 10.
Investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) superam a faixa dos 275 bilhões de dólares e mostram domínio das Big Techs dos EUA, segundo ranking da fDi Intelligence