Argentina eleva gastos com programas sociais
Cristina Kirchner anunciou planos de elevar gastos com programas sociais em 16,8 bilhões de pesos (US$ 3,2 bilhões), numa tentativa de reativar a economia
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2013 às 13h46.
Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner, anunciou planos de elevar gastos com programas sociais em 16,8 bilhões de pesos (US$ 3,2 bilhões), numa tentativa de reativar a economia antes das eleições de outubro.
O governo vai aumentar os investimentos anuais em programas sociais para 41 bilhões de pesos argentinos, principalmente por meio de pagamentos maiores e benefícios fiscais para mulheres grávidas e famílias com filhos.
Em discurso feito na noite de quarta-feira à noite, Cristina disse que os incentivos adicionais têm o objetivo de possibilitar às famílias gastar mais com alimentos e outros bens de primeira necessidade, mas sem estimular a demanda demasiadamente, para que os preços continuem sob controle.
Numa atitude heterodoxa, a presidente disse também que o governo vai usar ativistas políticos em todo o país para monitorar os preços e garantir que as empresas não os elevem.
Em outubro, a Argentina realiza eleições para renovar o Congresso. A votação é considerada crucial para o futuro do governo e o movimento político criado por Cristina nos últimos anos. As informações são da Dow Jones.
Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner, anunciou planos de elevar gastos com programas sociais em 16,8 bilhões de pesos (US$ 3,2 bilhões), numa tentativa de reativar a economia antes das eleições de outubro.
O governo vai aumentar os investimentos anuais em programas sociais para 41 bilhões de pesos argentinos, principalmente por meio de pagamentos maiores e benefícios fiscais para mulheres grávidas e famílias com filhos.
Em discurso feito na noite de quarta-feira à noite, Cristina disse que os incentivos adicionais têm o objetivo de possibilitar às famílias gastar mais com alimentos e outros bens de primeira necessidade, mas sem estimular a demanda demasiadamente, para que os preços continuem sob controle.
Numa atitude heterodoxa, a presidente disse também que o governo vai usar ativistas políticos em todo o país para monitorar os preços e garantir que as empresas não os elevem.
Em outubro, a Argentina realiza eleições para renovar o Congresso. A votação é considerada crucial para o futuro do governo e o movimento político criado por Cristina nos últimos anos. As informações são da Dow Jones.