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ANP adia leilão de exploração e produção de petróleo

Cronograma sofreu alteração porque a agência identificou novas áreas com potencial de reservas que serão incluídas na 13ª rodada

Plataforma de exploração de petróleo: leilão estava previsto para ocorrer em maio do ano que vem (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 19h39.

Rio - O leilão de exploração e produção de petróleo e gás natural que estava previsto para ocorrer em maio do ano que vem foi adiado para junho, segundo o secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida.

O cronograma sofreu alteração porque a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) identificou novas áreas com potencial de reservas que serão incluídas na 13ª rodada de licitações.

A agência avalia, neste ano, o potencial geológico e geofísico em bacias localizadas mais pelo interior do País. Os principais investimentos estão sendo feitos nos Estados de Minas Gerais, Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Amazonas.

Para que a indicação dessas áreas seja enviada pela ANP ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ao qual cabe a definição dos blocos que serão leiloados, os órgãos ambientais de nível federal ainda deverão concluir estudos sobre a viabilidade de sua exploração.

Segundo Almeida, esses órgãos deverão indicar apenas se essas áreas são sensíveis ou não à exploração. Não há previsão de licenciamento prévio.

"Falta apenas a conclusão dos estudos para ver se alguma das áreas não é apropriada", disse o secretário durante evento de lançamento dos cadernos FGV Energia, no Rio.

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O cronograma sofreu alteração porque a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ( ANP ) identificou novas áreas com potencial de reservas que serão incluídas na 13ª rodada de licitações.

A agência avalia, neste ano, o potencial geológico e geofísico em bacias localizadas mais pelo interior do País. Os principais investimentos estão sendo feitos nos Estados de Minas Gerais, Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Amazonas.

Para que a indicação dessas áreas seja enviada pela ANP ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ao qual cabe a definição dos blocos que serão leiloados, os órgãos ambientais de nível federal ainda deverão concluir estudos sobre a viabilidade de sua exploração.

Segundo Almeida, esses órgãos deverão indicar apenas se essas áreas são sensíveis ou não à exploração. Não há previsão de licenciamento prévio.

"Falta apenas a conclusão dos estudos para ver se alguma das áreas não é apropriada", disse o secretário durante evento de lançamento dos cadernos FGV Energia, no Rio.

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