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Alvos de sanções da UE não poderão usar bancos suíços

O Conselho Federal Suíço disse que as pessoas sujeitas a sanções da UE não poderão usar "intermediários financeiros" na Suíça para novos negócios

Lausanne, na Suíça: conselho salientou que as 33 pessoas ligadas à anexação da Crimeia não poderão transferir ativos que tenham fora da UE para bancos suíços (Gianluca Colla/Bloomberg/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 16h06.

Genebra - O governo suíço decidiu não adotar as mesmas sanções aplicadas pela União Europeia contra 33 pessoas ligadas à anexação da Crimeia pela Rússia, mas vai impedir esses indivíduos de usar a Suíça para burlar as medidas de suspensão de vistos e o congelamento de ativos.

O Conselho Federal Suíço, que inclui o presidente e seis outros ministros, disse que as pessoas sujeitas a sanções da UE não poderão usar "intermediários financeiros" na Suíça para novos negócios.

Em nota divulgada na quarta-feira, o conselho salientou que as 33 pessoas não poderão transferir quaisquer ativos que tenham fora da UE para bancos suíços.

O conselho disse que o objetivo da medida é "evitar criar a percepção de que o centro financeiro suíço pode se beneficiar das sanções impostas pela UE".

Fonte: Associated Press.

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O Conselho Federal Suíço, que inclui o presidente e seis outros ministros, disse que as pessoas sujeitas a sanções da UE não poderão usar "intermediários financeiros" na Suíça para novos negócios.

Em nota divulgada na quarta-feira, o conselho salientou que as 33 pessoas não poderão transferir quaisquer ativos que tenham fora da UE para bancos suíços.

O conselho disse que o objetivo da medida é "evitar criar a percepção de que o centro financeiro suíço pode se beneficiar das sanções impostas pela UE".

Fonte: Associated Press.

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