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Alta do dólar não gera aumento imediato nas exportações

A avaliação é feita com base no coeficiente de exportação que, no segundo trimestre, em comparação ao primeiro trimestre deste ano, registrou alta de 0,6%

Exportações: os dados estão no estudo Coeficientes de Abertura Comercial, elaborado pela CNI, em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex) (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2015 às 13h15.

A Confederação Nacional da Indústria ( CNI ) anunciou hoje que as exportações brasileiras vêm reagindo gradualmente à depreciação do real. No entanto, segundo a CNI, a reação ainda não é expressiva.

A avaliação é feita com base no coeficiente de exportação que, no segundo trimestre, em comparação ao primeiro trimestre deste ano, registrou alta de 0,6 ponto percentual. O coeficiente mede, na âmbito produção industrial brasileira, o montante destinado à exportação.

Os dados estão no estudo Coeficientes de Abertura Comercial, elaborado pela CNI, em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

Segundo o estudo, o estímulo às exportações, representado pela desvalorização do real, não significa aumento automático nas vendas para o exterior. “A alta na quantidade exportada leva tempo devido às dificuldades inerentes à entrada em novos mercados”, informou o estudo.

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Os dados estão no estudo Coeficientes de Abertura Comercial, elaborado pela CNI, em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

Segundo o estudo, o estímulo às exportações, representado pela desvalorização do real, não significa aumento automático nas vendas para o exterior. “A alta na quantidade exportada leva tempo devido às dificuldades inerentes à entrada em novos mercados”, informou o estudo.

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