Alemanha tem novo recorde de empregos em 2012 com 41,5 mi
O número de desempregados no país caiu para quase a metade desde 2005, para 2,23 milhões de pessoas
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2013 às 07h13.
Berlim - A Alemanha registrou em 2012 um novo recorde de emprego, com uma média de 41,5 milhões de pessoas trabalhando, o que representa um aumento de 1% em relação ao ano anterior, anunciou nesta quarta-feira o Escritório Federal de Estatísticas (Destatis).
O instituto público com sede em Wiesbaden, no centro do país, ressaltou que se trata do sexto aumento anual consecutivo e destacou que desde 2005 o número de pessoas empregadas que moram na Alemanha aumentou 6,8%, ou 2,66 milhões.
Além disso, os técnicos do Destatis enfatizaram que no mesmo período o número de desempregados caiu para quase a metade, 2,23 milhões de pessoas, e que a média de ociosos em 2012 foi de 2,34 milhões de pessoas na Alemanha.
O órgão também divulgou que o emprego aumentou especialmente no setor de serviços particulares (1,7%), assim como nos serviços públicos (0,9%), incluindo a saúde e a educação, além de na indústria (1,2%) e na construção (1,3%).
Berlim - A Alemanha registrou em 2012 um novo recorde de emprego, com uma média de 41,5 milhões de pessoas trabalhando, o que representa um aumento de 1% em relação ao ano anterior, anunciou nesta quarta-feira o Escritório Federal de Estatísticas (Destatis).
O instituto público com sede em Wiesbaden, no centro do país, ressaltou que se trata do sexto aumento anual consecutivo e destacou que desde 2005 o número de pessoas empregadas que moram na Alemanha aumentou 6,8%, ou 2,66 milhões.
Além disso, os técnicos do Destatis enfatizaram que no mesmo período o número de desempregados caiu para quase a metade, 2,23 milhões de pessoas, e que a média de ociosos em 2012 foi de 2,34 milhões de pessoas na Alemanha.
O órgão também divulgou que o emprego aumentou especialmente no setor de serviços particulares (1,7%), assim como nos serviços públicos (0,9%), incluindo a saúde e a educação, além de na indústria (1,2%) e na construção (1,3%).