2015 não foi um ano perdido, diz Joaquim Levy
Em entrevista para a Globo News, o ministro da Fazenda disse também que é importante "a ficha cair" para quem está envolvido na transformação econômica
João Pedro Caleiro
Publicado em 27 de agosto de 2015 às 10h30.
São Paulo - "2015 não foi um ano perdido", disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , em entrevista para João Borges na Globo News.
A resposta foi para uma questão sobre 2016, diante da previsão de continuidade da recessão pelo boletim Focus e das declarações da presidente Dilma de que "não será um ano maravilhoso".
O ministro disse que a questão do equilíbrio orçamentário não era só de "cortar, é olhar de uma maneira nova as coisas que o governo faz para ter mais eficiência".
Perguntado sobre boatos de saída e seu ânimo em comparação com o o momento da posse, o ministro disse: "Vejo mais possibilidades até do que eu via inicialmente. Também vejo mais desafios".
Derrotado em uma disputa interna na questão da liberação de R$ 500 milhões em emendas para deputados, o ministro também deu um recado:
"Acho que é muito importante cada vez mais a ficha cair para todo mundo que está envolvido nessa transformação da economia e focar muito nessa questão da melhora do gasto".
O ministro já havia dito nesta quarta-feira que a liberação "melhora o clima no Congresso" e negou que esteja elaborando decreto para conseguir receita extra com multas e indenizações da Lava Jato.
São Paulo - "2015 não foi um ano perdido", disse o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , em entrevista para João Borges na Globo News.
A resposta foi para uma questão sobre 2016, diante da previsão de continuidade da recessão pelo boletim Focus e das declarações da presidente Dilma de que "não será um ano maravilhoso".
O ministro disse que a questão do equilíbrio orçamentário não era só de "cortar, é olhar de uma maneira nova as coisas que o governo faz para ter mais eficiência".
Perguntado sobre boatos de saída e seu ânimo em comparação com o o momento da posse, o ministro disse: "Vejo mais possibilidades até do que eu via inicialmente. Também vejo mais desafios".
Derrotado em uma disputa interna na questão da liberação de R$ 500 milhões em emendas para deputados, o ministro também deu um recado:
"Acho que é muito importante cada vez mais a ficha cair para todo mundo que está envolvido nessa transformação da economia e focar muito nessa questão da melhora do gasto".
O ministro já havia dito nesta quarta-feira que a liberação "melhora o clima no Congresso" e negou que esteja elaborando decreto para conseguir receita extra com multas e indenizações da Lava Jato.