Solidão aumenta risco de morte por infarto e AVC, diz estudo britânico
O isolamento social é um fator de risco de mortalidade após um infarto ou um AVC, dizem pesquisadores
Pesquisa: o risco de morte por infarto ou AVC aumenta em 32% com a solidão (splendens/Thinkstock)
27 de março de 2018, 11h34
Viver só e conviver com poucas pessoas aumenta o risco de morte por infarto e acidente vascular cerebral (AVC), revela um estudo realizado na Grã-Bretanha publicado nesta terça-feira.
O estudo recolheu dados de 479 mil pessoas, que responderam a um questionário para saber se estavam "socialmente isoladas" ou solitárias.
"O isolamento social e o sentimento de solidão estão associados a um maior risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral", afirmam pesquisadores finlandeses na revista médica Heart.
"O isolamento social parece ser um fator de risco de mortalidade independente após um infarto ou um AVC", acrescentam os pesquisadores.
A originalidade do estudo residiu em isolar este fator de outros. De fato, viver só se soma a outros riscos para o coração, como estilo de vida pouco saudável (tabagismo, alimentação desequilibrada, falta de atividade física e etc), má saúde mental e pobreza.
Excluindo os demais riscos, o estudo concluiu que a solidão aumenta em 32% o risco de morte por infarto ou AVC.
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