Relógios suíços trarão DNA de Napoleão
"Nossos relógios trarão o DNA de Napoleão", afirmou nesta terça-feira nas instalações de sua fábrica, em Genebra, Viviane de Witt
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 17h22.
Por que não levar no pulso um pouco do DNA de Napoleão Bonaparte? A iniciativa foi desenvolvida pelo fabricante de relógios suíços DeWitt, que vai lançar uma série limitada com micro-fragmentos dos cabelos do imperador, adquiridos em um leilão.
"Nossos relógios trarão o DNA de Napoleão", afirmou nesta terça-feira nas instalações de sua fábrica, em Genebra, Viviane de Witt, cujo marido é descendente direto de Jérôme Napoleão (1784-1860), irmão caçula do imperador.
Os cabelos, que para alguns mais lembram pelos do corpo, serão cortados em pedaços de meio milímetro, visíveis apenas em microscópio, e fixados no vidro do relógio, sobre a efígie do imperador, que é o logo da marca.
A primeira operação para incrustar o cabelo napoleônico foi feita nesta terça-feira, na presença de um especialista.
DeWitt, que fabrica 1.500 relógios por ano, prevê criar uma série limitada de 400 a 500 unidades, ao preço mínimo de 8.000 euros cada.
"Napoleão foi muito adulado em vida, por isso seus admiradores pegavam seus cabelos quando os cortava", explicou De Witt, de origem corsa, assim como o personagem histórico.
Os cabelos provêm de dois lotes arrematados este mês em um leilão da coleção da família real de Mônaco.
Por que não levar no pulso um pouco do DNA de Napoleão Bonaparte? A iniciativa foi desenvolvida pelo fabricante de relógios suíços DeWitt, que vai lançar uma série limitada com micro-fragmentos dos cabelos do imperador, adquiridos em um leilão.
"Nossos relógios trarão o DNA de Napoleão", afirmou nesta terça-feira nas instalações de sua fábrica, em Genebra, Viviane de Witt, cujo marido é descendente direto de Jérôme Napoleão (1784-1860), irmão caçula do imperador.
Os cabelos, que para alguns mais lembram pelos do corpo, serão cortados em pedaços de meio milímetro, visíveis apenas em microscópio, e fixados no vidro do relógio, sobre a efígie do imperador, que é o logo da marca.
A primeira operação para incrustar o cabelo napoleônico foi feita nesta terça-feira, na presença de um especialista.
DeWitt, que fabrica 1.500 relógios por ano, prevê criar uma série limitada de 400 a 500 unidades, ao preço mínimo de 8.000 euros cada.
"Napoleão foi muito adulado em vida, por isso seus admiradores pegavam seus cabelos quando os cortava", explicou De Witt, de origem corsa, assim como o personagem histórico.
Os cabelos provêm de dois lotes arrematados este mês em um leilão da coleção da família real de Mônaco.