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Dilma quer mais 11,4 mil vagas em curso de medicina até 2017

Dilma lembrou que, no âmbito do Programa Mais Médicos, o governo levou profissionais a 3.866 municípios brasileiros

Dilma Rousseff: a presidente reconheceu, porém, que ainda tem "muita coisa a avançar" na saúde (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 17h19.

Brasília - Em discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) nesta quarta-feira, 16, a presidente Dilma Rousseff disse que o governo federal está aumentando o número de estudantes nos cursos de medicina e que a meta é criar 11,4 mil novas vagas até 2017.

"Isso é estratégico ... para que a gente tenha volume de médicos necessário. Vamos chegar ao fim deste ano com, durante o meu governo, mais de 6 mil vagas criadas em cursos de medicina", disse a presidente em discurso no Conselhão.

Dilma lembrou que, no âmbito do Programa Mais Médicos, o governo levou profissionais a 3.866 municípios brasileiros.

"Trouxemos 14 mil médicos e demos cobertura a 49 milhões de pessoas. Tinha gente que não tinha médico sistematicamente perto dela", disse.

"Quando você cria essa rede em postos de saúde, você diminui filas nos hospitais." A presidente reconheceu, porém, que ainda tem "muita coisa a avançar" na saúde.

"Temos que levar em conta o sistema privado de saúde e ver como pode ser complementar, da maneira mais criativa possível. Isso requer discussão", disse.

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"Isso é estratégico ... para que a gente tenha volume de médicos necessário. Vamos chegar ao fim deste ano com, durante o meu governo, mais de 6 mil vagas criadas em cursos de medicina", disse a presidente em discurso no Conselhão.

Dilma lembrou que, no âmbito do Programa Mais Médicos, o governo levou profissionais a 3.866 municípios brasileiros.

"Trouxemos 14 mil médicos e demos cobertura a 49 milhões de pessoas. Tinha gente que não tinha médico sistematicamente perto dela", disse.

"Quando você cria essa rede em postos de saúde, você diminui filas nos hospitais." A presidente reconheceu, porém, que ainda tem "muita coisa a avançar" na saúde.

"Temos que levar em conta o sistema privado de saúde e ver como pode ser complementar, da maneira mais criativa possível. Isso requer discussão", disse.

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