Exame Logo

Cremerj vai apurar morte de modelo após cirurgia estética

O cirurgião plástico acusou a paciente ontem de usar anabolizante destinado a animais, sem o seu conhecimento

Equipamentos cirúrgicos: ela teve parada cardíaca depois de se submeter ao preenchimento facial conhecido como "bigode chinês" (Philippe Huguen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 15h54.

Rio de Janeiro - O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj) abriu sindicância para investigar a morte anteontem da modelo Raquel Santos, de 28 anos, após uma cirurgia estética em Niterói.

Ela teve parada cardíaca depois de se submeter ao preenchimento facial conhecido como "bigode chinês". Segundo o conselho, o médico Wagner Moraes, responsável pela intervenção, não tem título registrado no órgão.

O cirurgião plástico acusou a paciente ontem de usar anabolizante destinado a animais, sem o seu conhecimento.

"Depois que a Raquel fez o procedimento, o marido disse que ela injetava diariamente, sozinha, na coxa, uma substância chamada Potenay, além de ser uma fumante inveterada. Ela deve ter tido uma superdosagem e o coração não aguentou", disse o médico à GloboNews.

Com falta de ar e arritmia, Raquel foi levada às pressas para o Hospital de Clínicas de Icaraí, onde morreu.

Resultados dos exames preliminares a que foi submetido o corpo não indicaram relação entre o uso de anabolizantes e a parada cardíaca que ela sofreu após a aplicação do ácido, segundo informou a Polícia Civil, que ouvirá Moraes nesta quinta-feira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

Rio de Janeiro - O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj) abriu sindicância para investigar a morte anteontem da modelo Raquel Santos, de 28 anos, após uma cirurgia estética em Niterói.

Ela teve parada cardíaca depois de se submeter ao preenchimento facial conhecido como "bigode chinês". Segundo o conselho, o médico Wagner Moraes, responsável pela intervenção, não tem título registrado no órgão.

O cirurgião plástico acusou a paciente ontem de usar anabolizante destinado a animais, sem o seu conhecimento.

"Depois que a Raquel fez o procedimento, o marido disse que ela injetava diariamente, sozinha, na coxa, uma substância chamada Potenay, além de ser uma fumante inveterada. Ela deve ter tido uma superdosagem e o coração não aguentou", disse o médico à GloboNews.

Com falta de ar e arritmia, Raquel foi levada às pressas para o Hospital de Clínicas de Icaraí, onde morreu.

Resultados dos exames preliminares a que foi submetido o corpo não indicaram relação entre o uso de anabolizantes e a parada cardíaca que ela sofreu após a aplicação do ácido, segundo informou a Polícia Civil, que ouvirá Moraes nesta quinta-feira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMedicinaMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame