Johnnie Walker Black Label em taça, no Chez Johnnie (Rodrigo Capote/Divulgação)
Guilherme Dearo
Publicado em 4 de fevereiro de 2020 às 09h00.
Última atualização em 4 de fevereiro de 2020 às 10h00.
Rua Jerônimo da Veiga, 194, Itaim Bibi, São Paulo, (11) 96622-0117.
Colado ao Banana Café, sócio da novidade, o bar dedicado ao incensado gim alemão Monkey 47 ocupa uma área de 80 metros quadrados, que acomoda 48 pessoas sentadas.
O paisagismo tenta reproduzir o clima da famosa floresta negra, perto da cidade de Stuttgart, onde o destilado é elaborado pelo produtor Alexander Stein - incorporada ao portfólio da Pernod Ricard em 2016, a bebida é promovida no Brasil pela incubadora de marcas do grupo, a Brand Factory.
O número 47 faz referência à quantidade de botânicos usados no preparo do gim. Adivinha quantos reais são cobrados por cada um dos drinques listados no cardápio do Monkey Bar?
O king kong une o destilado, licor Benedictine, suco de laranja e grenadine, enquanto o jane combina o gim com Martini Dry, redução de amora e baunilha.
Outra combinação acertada, que presta tributo ao Tarzan: Monkey 47 mais calda de cereja, licor de laranja, mel e gengibre.
Para equilibrar o álcool, uma das opções é o carpaccio com mussarela de búfala, agrião, parmesão, azeite trufado, tomate, presunto de Parma e lascas de trufas negras (R$ 45).
Rua Oscar Freire, 1128, Cerqueira César, São Paulo
Todo revestido de madeira escura, o bar da Johnnie Walker fica no mesmo predinho do Chez Oscar, parceiro da empreitada e responsável pelo cardápio de comidas da novidade.
O intuito do endereço dedicado ao uísque mais conhecido da Diageo - e que também serve outras marcas de vasto portfólio da companhia -, é tornar o destilado mais palatável para o grande público, aparentemente ainda em lua de mel com os drinques à base de gim.
Assinada pelo bartender Kennedy Nascimento, a carta de coquetéis prova que o uísque não dá origem só a combinações amargas e defumadas, mas também a drinques frutados, cítricos e levinhos.
Um deles, por exemplo, junta Johnnie Walker Red Label, framboesa e limão siciliano (R$ 32). Já o flower fizz combina single malt Glenkinchie, licor Saint Germain, limão siciliano e club soda (R$ 35).
Rua Fernão Dias, 690, Pinheiros, São Paulo, e Avenida Ipiranga, 200 (lojas 67 e 68), centro, São Paulo, (11) 3237-3537.
O grupo que controla a AmBev elegeu como laboratório para seus bares o Largo da Batata, em São Paulo. Foi lá que montou a fábrica-bar da Goose Island, o Hoegaarden Greenhouse e o mais novo deles, o Vista Corona, que também ganhou uma unidade no edifício Copan.
Com decoração praiana, o endereço especializado na cerveja mexicana tem petiscos criados pelo chef Raphael Despirite. Cobram-se R$ 21 pela porção de mini-pastéis e R$ 16,50 pelo wrap. A Corona sai por R$ 12, o balde com seis por R$ 60 e a michelada custa R$ 20.
Rua Fernão Dias, 672, Pinheiros, São Paulo, (11) 3031-5099.
Aberto em 2019, o endereço destoa um bocado da maioria dos bares que contornam o Largo da Batata, procurados sobretudo pelo “litrão” e pelos preços camaradas.
Arrumadinha, a embaixada da witbier ligada à AmBev fica protegida da confusão do entorno e exige que a clientela faça seus pedidos em totens de autoatendimento.
Além da refrescante cerveja de trigo, que pode passar por uma torre de infusão de laranja antes de ser servida, a casa vende chopes preparados na Goose Island Brewhouse, do mesmo grupo, e drinques assinados pelo bartender Alê D’agostino, do Apothek.