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Tévez perde carteira de motorista por não entender inglês

O jogador, que deixou de responder diversas cartas da polícia porque não entendia parte de seu conteúdo em inglês, terá a licença suspensa por seis meses

O jogador de futebol Carlos Tévez, do Manchester: ele ignorou duas sanções por excesso de velocidade (REUTERS / Phil Noble)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 13h17.

Londres - Um tribunal britânico deteve, nesta quarta-feira, a licença de motorista do argentino Carlos Tévez, atacante do Manchester City, pelo período de seis meses, depois que o jogador deixou de responder diversas cartas da polícia porque não entendia parte de seu conteúdo em inglês.

O advogado de Tévez, Gwyn Lews, explicou que o atacante, de 28 anos, entende a palavra "police" (polícia), mas não "constabulary", que em inglês faz referência às forças de ordem em localidades pequenas, por isso que omitiu as diversas mensagens sobre duas sanções por excesso de velocidade.

O jogador "compreende a palavra polícia, mas não outras mais complicadas, e nas cartas não aparecia em lugar algum a palavra polícia", descreveu o advogado do jogador argentino, que além disso foi condenado a pagar uma multa de 1.540 libras.

O atacante chegou ao país em 2006 após passar pelo Corinthians e, atualmente, disputa sua sétima temporada com o Manchester City, após ter passado pelo West Ham e Manchester United.

Em 28 de março, após uma partida que o jogador disputou com os reservas, agentes de Morecambe, no condado de Lancashire, detiveram seu veículo quando circulava a 39 milhas por hora (62 km/h) em uma zona limitada a 30 milhas por hora (48 km/h).

Tévez voltou a superar o limite de velocidade em 8 de maio, quando seu carro transitava por Crewe, no condado de Cheshire, a 66 milhas por hora (106 km/h) em uma via limitada a 50 milhas por horas (80 km/h).

Em 15 de novembro, além disso, a polícia de Manchester guinchou o Porsche Panamera do argentino em um controle rotineiro de devido ao jogador contar apenas com uma permissão de dirigir provisória, que tinha a data de validade expirada.

O fiscal descreveu no tribunal que a polícia precisou de um intérprete espanhol para se comunicar com Tévez quando seu veículo foi guinchado.

Dois dias depois, no encontro do Campeonato Inglês perante o Aston Villa, Tévez celebrou um de seus dois gols com um gesto em que fingia que dirigia um carro.

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Londres - Um tribunal britânico deteve, nesta quarta-feira, a licença de motorista do argentino Carlos Tévez, atacante do Manchester City, pelo período de seis meses, depois que o jogador deixou de responder diversas cartas da polícia porque não entendia parte de seu conteúdo em inglês.

O advogado de Tévez, Gwyn Lews, explicou que o atacante, de 28 anos, entende a palavra "police" (polícia), mas não "constabulary", que em inglês faz referência às forças de ordem em localidades pequenas, por isso que omitiu as diversas mensagens sobre duas sanções por excesso de velocidade.

O jogador "compreende a palavra polícia, mas não outras mais complicadas, e nas cartas não aparecia em lugar algum a palavra polícia", descreveu o advogado do jogador argentino, que além disso foi condenado a pagar uma multa de 1.540 libras.

O atacante chegou ao país em 2006 após passar pelo Corinthians e, atualmente, disputa sua sétima temporada com o Manchester City, após ter passado pelo West Ham e Manchester United.

Em 28 de março, após uma partida que o jogador disputou com os reservas, agentes de Morecambe, no condado de Lancashire, detiveram seu veículo quando circulava a 39 milhas por hora (62 km/h) em uma zona limitada a 30 milhas por hora (48 km/h).

Tévez voltou a superar o limite de velocidade em 8 de maio, quando seu carro transitava por Crewe, no condado de Cheshire, a 66 milhas por hora (106 km/h) em uma via limitada a 50 milhas por horas (80 km/h).

Em 15 de novembro, além disso, a polícia de Manchester guinchou o Porsche Panamera do argentino em um controle rotineiro de devido ao jogador contar apenas com uma permissão de dirigir provisória, que tinha a data de validade expirada.

O fiscal descreveu no tribunal que a polícia precisou de um intérprete espanhol para se comunicar com Tévez quando seu veículo foi guinchado.

Dois dias depois, no encontro do Campeonato Inglês perante o Aston Villa, Tévez celebrou um de seus dois gols com um gesto em que fingia que dirigia um carro.

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