Tarantino reafirma que só fará dez filmes
O diretor, que está em seu oitavo filme, acrescentou que seu trabalho exige "um alto grau de concentração"
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 10h03.
Sydney - O cineasta Quentin Tarantino quer se manter fiel ao plano de fazer somente dez filmes em sua carreira, reafirmou nesta quinta-feira na Nova Zelândia, onde está para a estreia de seu último longa-metragem "Os Oito Odiados".
"Dediquei minha vida inteira a meus filmes. Não mudaria nada. Tive uma vida muito feliz. Mas não tenho esposa, não tenho filhos, nem nada que me distraia", explicou Tarantino à "Rádio New Zealand".
O diretor, que está em seu oitavo filme, acrescentou que seu trabalho exige "um alto grau de concentração", o qual não está seguro que possa manter além de dez filmes, e que não tem outras motivações, além das artísticas, que o motivem a continuar essa carreira.
"Trata-se de filmes, não de ter um ofício. Tive a sorte de viver a vida de um artista em uma profissão em que é muito duro fazer isto", disse.
O cineasta americano também se declarou um grande fã do cinema neozelandês, e destacou o filme "Utu", dirigido por Geoff Murphy em 1983, como o melhor realizado neste país, e o trabalho de diretores como Roger Donaldson e Bruno Lawrence.
Tarantino assistiu ontem à noite a estreia em Auckland de "Os Oito odiados", ambientado uma década depois da Guerra de Secessão americana, e que é marcado pela violência característica do cineasta.
Sydney - O cineasta Quentin Tarantino quer se manter fiel ao plano de fazer somente dez filmes em sua carreira, reafirmou nesta quinta-feira na Nova Zelândia, onde está para a estreia de seu último longa-metragem "Os Oito Odiados".
"Dediquei minha vida inteira a meus filmes. Não mudaria nada. Tive uma vida muito feliz. Mas não tenho esposa, não tenho filhos, nem nada que me distraia", explicou Tarantino à "Rádio New Zealand".
O diretor, que está em seu oitavo filme, acrescentou que seu trabalho exige "um alto grau de concentração", o qual não está seguro que possa manter além de dez filmes, e que não tem outras motivações, além das artísticas, que o motivem a continuar essa carreira.
"Trata-se de filmes, não de ter um ofício. Tive a sorte de viver a vida de um artista em uma profissão em que é muito duro fazer isto", disse.
O cineasta americano também se declarou um grande fã do cinema neozelandês, e destacou o filme "Utu", dirigido por Geoff Murphy em 1983, como o melhor realizado neste país, e o trabalho de diretores como Roger Donaldson e Bruno Lawrence.
Tarantino assistiu ontem à noite a estreia em Auckland de "Os Oito odiados", ambientado uma década depois da Guerra de Secessão americana, e que é marcado pela violência característica do cineasta.