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Série mostra os crimes que abalaram o Brasil

Série do canal A&E mostra os mais chocantes crimes passionais cometidos no país

Até que a morte nos Separe utiliza animações “noir”, no estilo de quadrinhos policiais e de suspense (Reprodução)

Até que a morte nos Separe utiliza animações “noir”, no estilo de quadrinhos policiais e de suspense (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 16h04.

São Paulo - Até que a morte nos separe é o nome de uma série de seis episódios coproduzida pela Prodigo Films e pelo canal A&E sobre os mais chocantes crimes passionais cometidos no Brasil desde os anos 1990.

O primeiro episódio, Amor e Morte na Imprensa Brasileira, que trata do assassinato da jornalista Sandra Gomide pelo seu ex-namorado Antônio Pimenta Neves, em São Paulo, no ano 2000 foi ao ar nesta semana. A Revista ALFA é citada por ter sido a única publicação que teve acesso a Pimenta Neves em sua casa, nos tempos em que ele passou fora da prisão, beneficiado por um recurso feito ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Além desse crime, a série explora os casos de Lindemberg Alves e Eloá Cristina Pimentel (Coração Selvagem/2008); Coronel Ubiratan e Carla Cepolina (A Bela e o Coronel/2006); o goleiro Bruno Fernandes e Elisa Samudio (Penalidade Máxima/2010); o promotor Igor Ferreira da Silva e Patrícia Aggio Longo (O Promotor Fugitivo/1998) e o funcionário público José Carlos dos Santos e Ana Elizabeth Lofrano (Branca de Neve e os Anões do Orçamento/1992).

Cada episódio tenta avançar nos bastidores dos acontecimentos e procura mostrar os dois lados da situação. A narrativa se desenvolve como se houvesse um detetive à frente das investigações e, em vez de encenar os crimes com atores, Até que a morte nos Separe utiliza animações “noir”, no estilo de quadrinhos policiais e de suspense.

A narração fica por conta de Luiz Carlos Miele e o programa vai passar no canal A&E todas às terças-feiras, a partir das 23 horas. O episódio A Bela e O Coronel teve sua exibição impedida pela Justiça no início da semana por conta de uma liminar obtida pela ré, a advogada Carla Cepolina, que ainda não foi julgada.

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