Casual

"Se classificarmos, beberei duas garrafas de vodca", diz técnico do Panamá

Treinador, que chega a seu quinto Mundial, garantiu que os seus jogadores podem surpreender

Placa com logo da Copa do Mundo em Moscou: ordem já havia sido estabelecida desde o início da Copa (Sergei Karpukhin/Reuters)

Placa com logo da Copa do Mundo em Moscou: ordem já havia sido estabelecida desde o início da Copa (Sergei Karpukhin/Reuters)

Vanessa Barbosa

Vanessa Barbosa

Publicado em 17 de junho de 2018 às 12h24.

O técnico do Panamá, Hernán Darío Gómez, prometeu neste domingo a um jornalista russo que se a seleção comandada por ele avançar para as oitavas de final da Copa do Mundo da Rússia, beberá sozinho duas garrafas de vodca para celebrar.

"Se nos classificarmos, beberei duas garrafas de vodca sozinho", afirmou o treinador quando o jornalista lhe perguntou "qual loucura faria" e lhe propôs como alternativas "raspar a cabeça, pintar o cabelo ou beber uma garrafa de vodca".

Após a resposta com tom de solene promessa, o treinador colombiano disse que ele, sua comissão técnica e seus 23 jogadores são pessoas tranquilas e profissionais que estão concentradas em viver o dia a dia enquanto estiverem desfrutando da primeira Copa do Mundo na história do país.

Já em tom sério, o treinador que chega a seu quinto Mundial, garantiu que os seus jogadores podem surpreender.

"Podemos fazer alguma coisa. Tudo pode acontecer", advertiu ao comentar a estreia do Panamá contra a Bélgica no Mundial da Rússia na segunda-feira em Sochi.

O ex-técnico da Colômbia, Equador e Guatemala afirmou que a Bélgica é "um rival de muitos quilates" e elogiou o treinador, o espanhol Roberto Martínez.

"A Bélgica é uma grande equipe com um técnico que é muito bom e ótima pessoa, mas no futebol tudo pode acontecer", manifestou em entrevista coletiva prévia ao último treino da equipe antes da estreia. 

 

Acompanhe tudo sobre:Copa do Mundo

Mais de Casual

IWC desenvolve cronógrafos temáticos do espaços que serão leiloados

Gasto de brasileiros com viagens no país sobe 78,6% em dois anos

Marcas apostam na nostalgia para atrair os consumidores da Geração Z

Os novos complexos gastronômicos em São Paulo