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Saudáveis morrem mais após enfarte, segundo pesquisa

A hipótese, recebida com surpresa pelos médicos brasileiros por contrariar a literatura médica, é apontada por um estudo com mais de 500 mil norte-americanos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2011 às 16h23.

São Paulo - A possibilidade de uma pessoa sobreviver a um enfarte é maior caso ela apresente fatores de risco para doenças cardíacas, como fumar, ter colesterol alto e diabete. A hipótese, recebida com surpresa pelos médicos brasileiros por contrariar a literatura médica, é apontada por um estudo com mais de 500 mil norte-americanos que acaba de ser publicado pela respeitada revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).

Pacientes saudáveis, que não tinham nenhuma das principais condições de risco para doenças do coração (hipertensão, níveis elevados de colesterol ou triglicérides, diabete, tabagismo e histórico familiar para doença cardíaca) apresentaram mais risco de não resistir a um ataque cardíaco do que pessoas com algum desses cinco fatores.

Um em cada sete pacientes saudáveis morreu ao enfartar. Já entre os pacientes com sinais de risco, um entre 28 não resistiu. “Houve uma associação inversa entre o número de fatores de risco para o coração e a mortalidade hospitalar”, afirma John Canto, líder do estudo e professor associado de Medicina Clínica da Divisão de Doenças Cardiovasculares e da Divisão de Medicina Preventiva na Universidade do Alabama, em Birmingham. Segundo ele, o fato de as pessoas com condições de risco usarem remédios para controlar essas enfermidades, como as estatinas, ajuda a explicar os resultados. As informações são do Jornal da Tarde.

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Pacientes saudáveis, que não tinham nenhuma das principais condições de risco para doenças do coração (hipertensão, níveis elevados de colesterol ou triglicérides, diabete, tabagismo e histórico familiar para doença cardíaca) apresentaram mais risco de não resistir a um ataque cardíaco do que pessoas com algum desses cinco fatores.

Um em cada sete pacientes saudáveis morreu ao enfartar. Já entre os pacientes com sinais de risco, um entre 28 não resistiu. “Houve uma associação inversa entre o número de fatores de risco para o coração e a mortalidade hospitalar”, afirma John Canto, líder do estudo e professor associado de Medicina Clínica da Divisão de Doenças Cardiovasculares e da Divisão de Medicina Preventiva na Universidade do Alabama, em Birmingham. Segundo ele, o fato de as pessoas com condições de risco usarem remédios para controlar essas enfermidades, como as estatinas, ajuda a explicar os resultados. As informações são do Jornal da Tarde.

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