Ronaldo abrirá 30 escolas de futebol na China
O ex-jogador disse que espera que seu método de ensino possa ajudar ao desenvolvimento do futebol chinês
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2015 às 09h41.
Pequim - O ex-atacante Ronaldo anunciou que abrirá 30 escolas de futebol na China para formar jovens promessas no país asiático, informou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".
O ex-jogador, que apresentou esta iniciativa durante a abertura de outra escola com seu nome em Campinas, disse que espera que seu método de ensino possa ajudar ao desenvolvimento do futebol chinês.
"Além do fator negócio, a principal razão para abrir escolas na China é a grande quantidade de jogadores e torcedores nesse país, cujo governo e organizações civis estão muito focados no desenvolvimento do futebol", explicou Ronaldo, de 39 anos.
O governo chinês anunciou no começo deste ano um ambicioso plano de desenvolvimento do futebol de base que inclui seu ensino nas escolas primárias do país.
O objetivo declarado do plano é que a seleção masculina chinesa chegue a ser uma potência mundial, e que a seleção feminina volte à elite (as chinesas foram vice-campeãs do mundo em 1999).
Pequim - O ex-atacante Ronaldo anunciou que abrirá 30 escolas de futebol na China para formar jovens promessas no país asiático, informou nesta terça-feira a agência oficial "Xinhua".
O ex-jogador, que apresentou esta iniciativa durante a abertura de outra escola com seu nome em Campinas, disse que espera que seu método de ensino possa ajudar ao desenvolvimento do futebol chinês.
"Além do fator negócio, a principal razão para abrir escolas na China é a grande quantidade de jogadores e torcedores nesse país, cujo governo e organizações civis estão muito focados no desenvolvimento do futebol", explicou Ronaldo, de 39 anos.
O governo chinês anunciou no começo deste ano um ambicioso plano de desenvolvimento do futebol de base que inclui seu ensino nas escolas primárias do país.
O objetivo declarado do plano é que a seleção masculina chinesa chegue a ser uma potência mundial, e que a seleção feminina volte à elite (as chinesas foram vice-campeãs do mundo em 1999).