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Retrato de Amy chega à National Portrait Gallery de Londres

O quadro, intitulado "Amy-Blue" (Amy azul), é assinado pela reconhecida artista sul-africana Marlene Dumas

Amy: segundo a pintora, a morte de Amy lhe "impactou tanto" que, logo após saber da notícia, já começou a buscar imagens da cantora na internet para pintar seu retrato (Vince Bucci/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 10h49.

Londres - O museu National Portrait Gallery de Londres anunciou nesta segunda-feira a inclusão de um novo retrato ao seu acervo, o qual se destaca ao prestar uma homenagem à falecida cantora Amy Winehouse .

O retrato, pouco maior que uma folha e intitulado "Amy-Blue" (Amy azul), é assinado pela reconhecida artista sul-africana Marlene Dumas (1953), que simplifica o rosto da cantora britânica em tons azuis e negros.

O museu, que adquiriu a obra por US$ 151,7 mil com a colaboração da organização beneficente "Art Fund", situa a premiada cantora ao mesmo nível de figuras-chave da história, como Winston Churchill e a rainha Elizabeth II

Segundo a própria autora, a morte de Amy lhe "impactou tanto" que, logo após saber da notícia, já começou a buscar imagens da cantora na internet para começar seu trabalho, definido como "uma restauração com personalidade comemorativa".

A pintora sul-africana também descreveu Amy como uma das "grandes da música", exaltando que considerava sua voz como um verdadeiro "dom", igual ao que, segundo a própria Marlene, as pessoas "sentem em relação a sua capacidade criativa de artista".

Desta forma, o retrato "Amy-Blue" se soma à coleção de fotografias da cantora, que foi realizada por Mischa Richter e Venetia Dearden e que também faz parte do acervo da National Portrait Gallery.

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Londres - O museu National Portrait Gallery de Londres anunciou nesta segunda-feira a inclusão de um novo retrato ao seu acervo, o qual se destaca ao prestar uma homenagem à falecida cantora Amy Winehouse .

O retrato, pouco maior que uma folha e intitulado "Amy-Blue" (Amy azul), é assinado pela reconhecida artista sul-africana Marlene Dumas (1953), que simplifica o rosto da cantora britânica em tons azuis e negros.

O museu, que adquiriu a obra por US$ 151,7 mil com a colaboração da organização beneficente "Art Fund", situa a premiada cantora ao mesmo nível de figuras-chave da história, como Winston Churchill e a rainha Elizabeth II

Segundo a própria autora, a morte de Amy lhe "impactou tanto" que, logo após saber da notícia, já começou a buscar imagens da cantora na internet para começar seu trabalho, definido como "uma restauração com personalidade comemorativa".

A pintora sul-africana também descreveu Amy como uma das "grandes da música", exaltando que considerava sua voz como um verdadeiro "dom", igual ao que, segundo a própria Marlene, as pessoas "sentem em relação a sua capacidade criativa de artista".

Desta forma, o retrato "Amy-Blue" se soma à coleção de fotografias da cantora, que foi realizada por Mischa Richter e Venetia Dearden e que também faz parte do acervo da National Portrait Gallery.

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