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Rapper Chris Brown cumprirá mil horas de ação comunitária

Brown estava em liberdade vigiada depois que um juiz revogou em 15 de julho passado a liberdade condicional da qual gozava pelo caso Rihanna

Chris Brown (C) em um tribunal de Los Angeles em 16 de agosto (©afp.com / Kevork Djansenzian)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2013 às 11h19.

Los Angeles - O rapper americano Chris Brown, de 24, deverá cumprir mais mil horas de trabalho comunitário pela agressão à cantora Rihanna em 2009, decidiu um juiz nesta sexta-feira, em Los Angeles, ao restituir a liberdade condicional do cantor.

Brown estava em liberdade vigiada depois que um juiz revogou em 15 de julho passado a liberdade condicional da qual gozava pelo caso Rihanna, devido à fuga do rapper após uma batida de carro.

Ao considerar a batida de carro um incidente menor, o juiz do Tribunal Superior de Los Angeles James Brandlin restituiu a liberdade condicional de Brown, que deverá cumpri-la até 2014.

Em contrapartida, o cantor terá de fazer mil horas a mais de trabalho comunitário, limpando auto-estradas, praias, pichações, ou participando de um programa do Departamento de Liberdade Condicional, decidiu o juiz Brandlin.

A promotoria apresentou documentos que colocavam em dúvida se Brown realmente fez seu trabalho comunitário, dizendo que recebeu "relatórios fraudulentos".

O advogado de Brown, Mark Geragos, rejeitou essas acusações e citou informes não solicitados dos bombeiros da Virgínia (nordeste), segundo os quais "o senhor Brown trabalhou como um burro".

Depois de se declarar culpado em junho de 2009 de bater em sua então namorada Rihanna, em uma discussão na véspera da entrega dos prêmios Grammy, Brown foi sentenciado a cinco anos de liberdade condicional, a participar por um ano de um programa contra a violência doméstica (que já completou) e a 180 dias de trabalho comunitário.

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Brown estava em liberdade vigiada depois que um juiz revogou em 15 de julho passado a liberdade condicional da qual gozava pelo caso Rihanna, devido à fuga do rapper após uma batida de carro.

Ao considerar a batida de carro um incidente menor, o juiz do Tribunal Superior de Los Angeles James Brandlin restituiu a liberdade condicional de Brown, que deverá cumpri-la até 2014.

Em contrapartida, o cantor terá de fazer mil horas a mais de trabalho comunitário, limpando auto-estradas, praias, pichações, ou participando de um programa do Departamento de Liberdade Condicional, decidiu o juiz Brandlin.

A promotoria apresentou documentos que colocavam em dúvida se Brown realmente fez seu trabalho comunitário, dizendo que recebeu "relatórios fraudulentos".

O advogado de Brown, Mark Geragos, rejeitou essas acusações e citou informes não solicitados dos bombeiros da Virgínia (nordeste), segundo os quais "o senhor Brown trabalhou como um burro".

Depois de se declarar culpado em junho de 2009 de bater em sua então namorada Rihanna, em uma discussão na véspera da entrega dos prêmios Grammy, Brown foi sentenciado a cinco anos de liberdade condicional, a participar por um ano de um programa contra a violência doméstica (que já completou) e a 180 dias de trabalho comunitário.

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