Rafinha Bastos é obrigado a tirar das lojas DVD com piadas sobre deficientes
Liminar da Justiça prevê que o humorista recolha o produto das lojas e não faça mais nenhuma piada que atinja deficientes
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 12h19.
São Paulo – Depois de perder o processo movido pela cantora Wanessa Camargo, o humorista Rafinha Bastos perde agora mais uma batalha judicial, desta vez, movida pela Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo). Uma liminar da Justiça de São Paulo determinou que Rafinha tem até 20 dias para retirar todos os seus DVDs “A Arte do Insulto” dos estoques das lojas do todo o Brasil.
Segundo o advogado da instituição, Paulo Ricardo Gois Teixeira, as lojas que já foram notificadas sobre a decisão devem tirar imediatamente o produto das prateleiras e aguardar que Rafinha recolha o material, acusado de conter falas discriminatórias contra deficientes. Além disso, o humorista está proibido de fazer qualquer piada com pessoas deficientes, sejam elas ligadas à Apae ou não.
“A ação objetiva resguardar a imagem da Apae e de todas as pessoas que possuem algum tipo de deficiência”, afirma o advogado. O processo segue em segredo de justiça e, por isso, Gois não pode dar mais detalhes. Rafinha Bastos ainda pode recorrer da decisão.
São Paulo – Depois de perder o processo movido pela cantora Wanessa Camargo, o humorista Rafinha Bastos perde agora mais uma batalha judicial, desta vez, movida pela Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo). Uma liminar da Justiça de São Paulo determinou que Rafinha tem até 20 dias para retirar todos os seus DVDs “A Arte do Insulto” dos estoques das lojas do todo o Brasil.
Segundo o advogado da instituição, Paulo Ricardo Gois Teixeira, as lojas que já foram notificadas sobre a decisão devem tirar imediatamente o produto das prateleiras e aguardar que Rafinha recolha o material, acusado de conter falas discriminatórias contra deficientes. Além disso, o humorista está proibido de fazer qualquer piada com pessoas deficientes, sejam elas ligadas à Apae ou não.
“A ação objetiva resguardar a imagem da Apae e de todas as pessoas que possuem algum tipo de deficiência”, afirma o advogado. O processo segue em segredo de justiça e, por isso, Gois não pode dar mais detalhes. Rafinha Bastos ainda pode recorrer da decisão.