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Quadrinista Marcello Quintanilha vence prêmio na França

A obra foi lançada na França como Tungstène, pela editora Çà et Là, em 2015

Marcello Quintanilha: a obra foi lançada na França como Tungstène, pela editora Çà et Là, em 2015 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 20h00.

Deu Brasil no 43º Festival Internacional de Quadrinhos Angoulême, na França , neste último domingo (31).

O fluminense Marcello Quintanilha, um dos principais nomes nos quadrinhos brasileiros atualmente, venceu o prêmio "Polar SNCF", de melhor história policial, porTungstênio, sua primeira graphic novel. O Angoulême é um dos principais prêmios europeus de HQs.

A obra foi lançada na França como Tungstène, pela editora Çà et Là, em 2015.

(Divulgação)

Tungstênio foi lançado no Brasil originalmente em 2014, pela Veneta, e narra, com bastante suspense e reviravoltas, um dia na vida de um policial, sua esposa, um traficante e um ex-sargento em Salvador, todos envolvidos em um único acontecimento.

(Divulgação)

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Deu Brasil no 43º Festival Internacional de Quadrinhos Angoulême, na França , neste último domingo (31).

O fluminense Marcello Quintanilha, um dos principais nomes nos quadrinhos brasileiros atualmente, venceu o prêmio "Polar SNCF", de melhor história policial, porTungstênio, sua primeira graphic novel. O Angoulême é um dos principais prêmios europeus de HQs.

A obra foi lançada na França como Tungstène, pela editora Çà et Là, em 2015.

(Divulgação)

Tungstênio foi lançado no Brasil originalmente em 2014, pela Veneta, e narra, com bastante suspense e reviravoltas, um dia na vida de um policial, sua esposa, um traficante e um ex-sargento em Salvador, todos envolvidos em um único acontecimento.

(Divulgação)

O elogiado autor também é conhecido pelos quadrinhos Talco de Vidro (2015), Almas Públicas (2011) e Sábado dos Meus Amores (2009). Já usou o pseudônimo Marcello Gaú, vive na Espanha desde 2002 e colabora com ilustrações para jornais.

Prêmio

Neste ano, o belga Hermann venceu o Grand Prix do Angoulême, pelo conjunto da obra, após o festival anunciar, no início de janeiro, uma lista de 30 indicados ao prêmio sem uma mulher sequer. Uma campanha de boicote foi organizada entre quadrinistas mundo afora, mulheres e homens, em protesto.

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