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Professores defendem admissão de William em Cambridge

O príncipe foi aceito com notas abaixo das necessárias

Príncipe William chega para os seus estudos integrais na St John's College, da Universidade de Cambridge, no leste da Inglaterra (Chris Radburn/Reuters)

Príncipe William chega para os seus estudos integrais na St John's College, da Universidade de Cambridge, no leste da Inglaterra (Chris Radburn/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 16h57.

Londres - Professores da Universidade de Cambridge disseram hoje, dia 7, que o príncipe William foi admitido na instituição, apesar de suas notas não serem suficientes, pois "não podemos discriminá-lo por conta das circunstâncias de seu nascimento".

O professor Ross Anderson disse ao jornal acadêmico "Cambridge News" que os cursos de especialização são direcionados a aqueles que pagam por ele. "Todo acadêmico tem direito a fazer isso, então as críticas são injustas", concluiu.

Sua admissão na especialização em administração ligada à agricultura causou polêmica, especialmente entre alunos da instituição. As notas obtidas por William foram abaixo do necessário para poder se matricular no curso.

Desta forma, os estudantes acreditam que o príncipe entrou por conta de sua influência apenas. "Admitir o príncipe William é um insulto a todos os estudantes, independentemente de sua origem.

É uma ofensa a todos os jovens que possuem a necessidade de estudar, mas não conseguem por falta de vagas", afirmou um aluno ao jornal local "The Guardian" na última semana.

As aulas do príncipe tiveram início hoje. Durante dez semanas ele frequentará o curso, que inclui palestras, seminários e encontros de estudos, com a possibilidade de realizar pesquisa de campo.

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