Pharrell Williams dedica música "Freedom" aos migrantes
A estrela, conhecida por seu sucesso "Happy", apresentou na noite de segunda-feira sua nova música no MTV Europe Music Awards em Milão
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 11h00.
O cantor americano Pharrel Williams dedicou sua música "Freedom" aos migrantes que fogem para a Europa, aumentando doações para os refugiados ao redor do mundo.
A estrela, conhecida por seu sucesso "Happy", apresentou na noite de segunda-feira sua nova música no MTV Europe Music Awards em Milão, clamando a frase "deixe-os entrar!".
Composta um dia depois de um fórum em Nova York, William afirmou não se considerar um ativista, mas enfatizou: "Temos que usar as plataformas que podemos".
"Nós temos ser abertos. É um tema difícil, mas a América foi construída por imigrantes. Não teríamos um país sem eles".
Perguntado se a questão seria a mesma na Europa, que está lidando com um fluxo sem precedentes de migrantes vindos da Síria e de outros países, Wiliiams disse "com certeza".
O clipe de "Freedom", lançado em julho, é sutil em seu imaginário político, e mostra cenas ao redor do mundo que variam de pessoas com empregos escravizantes na Ásia à favelas na Índia, às margens do sagrado rio Ganges.
O cantor americano Pharrel Williams dedicou sua música "Freedom" aos migrantes que fogem para a Europa, aumentando doações para os refugiados ao redor do mundo.
A estrela, conhecida por seu sucesso "Happy", apresentou na noite de segunda-feira sua nova música no MTV Europe Music Awards em Milão, clamando a frase "deixe-os entrar!".
Composta um dia depois de um fórum em Nova York, William afirmou não se considerar um ativista, mas enfatizou: "Temos que usar as plataformas que podemos".
"Nós temos ser abertos. É um tema difícil, mas a América foi construída por imigrantes. Não teríamos um país sem eles".
Perguntado se a questão seria a mesma na Europa, que está lidando com um fluxo sem precedentes de migrantes vindos da Síria e de outros países, Wiliiams disse "com certeza".
O clipe de "Freedom", lançado em julho, é sutil em seu imaginário político, e mostra cenas ao redor do mundo que variam de pessoas com empregos escravizantes na Ásia à favelas na Índia, às margens do sagrado rio Ganges.