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Paul McCartney pede a Putin libertação de ativistas

Paul McCartney escreveu uma carta ao presidente russo Vladimir Putin na qual solicita a libertação dos 30 ativistas do Greenpeace detidos em São Petersburgo

Paul McCartney cumprimenta a multidão depois de um show: ex-Beatle anunciou em seu site que o presidente Vladimir Putin ainda não o respondeu (Justin Tallis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 08h37.

Londres - Paul McCartney escreveu uma carta ao presidente russo Vladimir Putin na qual solicita a libertação dos 30 ativistas do Greenpeace detidos em São Petersburgo por um protesto contra uma plataforma de petróleo.

O ex-Beatle anunciou em seu site que o presidente Vladimir Putin ainda não respondeu, mas que o embaixador russo respondeu que "a situação dos detentos não está representada de maneira apropriada na mídia internacional".

Os ecologistas, incluindo a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, foram detidos em 18 de setembro quando protestavam contra uma plataforma de petróleo no Ártico.

"Seria ótimo se este mal-entendido pudesse ser resolvido e os ativistas estivessem em casa, com suas famílias, no Natal. Temos esperança", afirma o músico na carta.

No texto, que começa com um "Querido Vladimir", McCartney afirma que "milhões de pessoas em dezenas de países estariam imensamente agradecidas se pudessem atuar para dar fim ao assunto".

"Claro que eu entendo que os tribunais russos e a presidência russa são duas coisas separadas. No entanto, pergunto se não poderia utilizar sua influência para reunir os detidos com suas famílias", escreve o cantor de 71 anos.

A Rússia mantém os 30 ativistas em distintas prisões de São Petersburgo, depois da transferência da cidade de Murmansk, no Ártico.

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"Seria ótimo se este mal-entendido pudesse ser resolvido e os ativistas estivessem em casa, com suas famílias, no Natal. Temos esperança", afirma o músico na carta.

No texto, que começa com um "Querido Vladimir", McCartney afirma que "milhões de pessoas em dezenas de países estariam imensamente agradecidas se pudessem atuar para dar fim ao assunto".

"Claro que eu entendo que os tribunais russos e a presidência russa são duas coisas separadas. No entanto, pergunto se não poderia utilizar sua influência para reunir os detidos com suas famílias", escreve o cantor de 71 anos.

A Rússia mantém os 30 ativistas em distintas prisões de São Petersburgo, depois da transferência da cidade de Murmansk, no Ártico.

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