Pai de Amy diz que filha sofria convulsões causadas pelo álcool

Londres - O pai da cantora britânica Amy Winehouse revelou que a filha, encontrada morta em seu apartamento em Londres em 23 de julho, sofria convulsões por causa de sua longa e conhecida batalha contra o álcool.

Em entrevista publicada nesta terça-feira, o tabloide britânico The Sun, Mitch Winehouse explicou que a artista, que tinha 27 anos ao morrer, "tinha esses problemas porque costumava embriagar-se e depois passar longos períodos de abstinência".

Embora a causa da morte de Amy ainda não seja conhecida, Mitch Winehouse "suspeita" que possa ter sido provocada pelos ataques que a autora do álbum "Back To Black" sofria constantemente. A causa só será divulgada ao fim da investigação judicial sobre o caso.

Paralela à autópsia, após a morte de Amy, que conseguiu com seus dois únicos discos ganhar cinco premiações do Grammy e conquistar a fama mundial por sua inconfundível voz e seu volumoso penteado, foi iniciada uma investigação judicial.

O resultado da investigação, frequente no Reino Unido quando não é possível determinar a causa da morte, não será divulgado antes de outubro.

A imprensa especula que a morte de Amy pode ter vinculação com álcool e drogas, mas os testes toxicológicos não encontraram nenhuma substância ilícita no corpo da cantora.

Na entrevista ao tabloide, Mitch Winehouse também desculpa o ex-marido da cantora, Blake Fielder-Civil, pela morte da filha: "Ele a levou para o caminho das drogas, mas a morte de Amy foi um acidente horrível. Foi responsabilidade dela (referindo-se à filha)".

Fielder-Civil está atualmente preso após ter sido condenado a 32 meses em junho por roubo e posse de uma arma de fogo de brinquedo.

A última gravação de Amy Winehouse, uma versão do clássico de jazz "Body And Soul", que a cantora gravou com o veterano cantor americano Tony Bennett, chegará às lojas nesta quarta-feira, coincidindo com o dia em que a cantora faria 28 anos.

Parte do dinheiro arrecadado com a venda será destinado à Fundação Amy Winehouse, criada pelo pai da cantora para ajudar dependentes de drogas e álcool.

Londres - O pai da cantora britânica Amy Winehouse revelou que a filha, encontrada morta em seu apartamento em Londres em 23 de julho, sofria convulsões por causa de sua longa e conhecida batalha contra o álcool.

Em entrevista publicada nesta terça-feira, o tabloide britânico The Sun, Mitch Winehouse explicou que a artista, que tinha 27 anos ao morrer, "tinha esses problemas porque costumava embriagar-se e depois passar longos períodos de abstinência".

Embora a causa da morte de Amy ainda não seja conhecida, Mitch Winehouse "suspeita" que possa ter sido provocada pelos ataques que a autora do álbum "Back To Black" sofria constantemente. A causa só será divulgada ao fim da investigação judicial sobre o caso.

Paralela à autópsia, após a morte de Amy, que conseguiu com seus dois únicos discos ganhar cinco premiações do Grammy e conquistar a fama mundial por sua inconfundível voz e seu volumoso penteado, foi iniciada uma investigação judicial.

O resultado da investigação, frequente no Reino Unido quando não é possível determinar a causa da morte, não será divulgado antes de outubro.

A imprensa especula que a morte de Amy pode ter vinculação com álcool e drogas, mas os testes toxicológicos não encontraram nenhuma substância ilícita no corpo da cantora.

Na entrevista ao tabloide, Mitch Winehouse também desculpa o ex-marido da cantora, Blake Fielder-Civil, pela morte da filha: "Ele a levou para o caminho das drogas, mas a morte de Amy foi um acidente horrível. Foi responsabilidade dela (referindo-se à filha)".

Fielder-Civil está atualmente preso após ter sido condenado a 32 meses em junho por roubo e posse de uma arma de fogo de brinquedo.

A última gravação de Amy Winehouse, uma versão do clássico de jazz "Body And Soul", que a cantora gravou com o veterano cantor americano Tony Bennett, chegará às lojas nesta quarta-feira, coincidindo com o dia em que a cantora faria 28 anos.

Parte do dinheiro arrecadado com a venda será destinado à Fundação Amy Winehouse, criada pelo pai da cantora para ajudar dependentes de drogas e álcool.